quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Arroba do boi gordo fica estagnada em outubro em Mato Grosso

Com o mês de outubro praticamente encerrado as atenções se voltam para o comportamento dos preços pagos pelo boi gordo no mês de novembro


Durante este mês que se finaliza, o valor médio da arroba se comportou de maneira praticamente estável durante todo o mês, interrompendo o movimento de alta que havia iniciado no mês de setembro.

Enquanto isso, os frigoríficos do Estado fazem compras para até duas semanas na escala de abate, evitando uma pressão de menor oferta nos preços. No entanto, o valor para novembro do boi gordo negociado no mercado futuro aponta para uma alta de mais 5% até o fim do mês que vem, desenhando um provável pico de entressafra.

A condição das pastagens também pode ser outro fator a vir influenciar o mercado, uma vez que as chuvas seguem "atrasando" no Estado, chamando aos poucos a atenção do mercado, ressalto o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Captação de leite chega a 8,4 bilhões em 2012

As expectativas de crescimento para este ano e os desafios enfrentados pela indústria de laticínios foram temas discutidos na Assembleia Geral do Silemg

Na tarde de ontem, dia 25/10, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg) reuniu os principais empresários e presidentes de entidades representativas em sua Assembleia Geral para discutirem sobre o atual cenário do setor e sobre as perspectivas para 2013. A falta de chuvas, a pressão do varejo sobre a indústria e a importância do Brasil no cenário mundial lácteo foram alguns dos temas discutidos por especialistas, que reafirmaram a importância do alinhamento de todos os atores da cadeia produtiva do leite. Apesar de ter enfrentado grandes adversidades neste ano, a indústria acredita que encerrará 2012 com um crescimento de 2%, superando a captação de leite no ano anterior, que atingiu a marca de 8,2 bilhões.

O vice-presidente de estratégia de negócios  da Tetra Pak, Eduardo Eisler, foi um dos palestrantes convidados para o evento. Em sua apresentação, ele reforçou para os empresários a relevância do país no mercado mundial com a palestra “Brasil: um país lácteo”. Segundo Eisler, o Brasil é conhecido no exterior por suas belezas naturais, pelo futebol, pelo carnaval, mas nunca por sua produção de leite. “Quando as empresas e entidades lá de fora falam sobre a produção de leite na América do Sul, citam, em primeiro lugar, o Uruguai e a Argentina. O Brasil é lembrado em terceiro, mesmo estando entre os seis maiores produtores do mundo”, afirma.

Um dos pontos altos do encontro foi a mesa de debates que discutiu questões referentes à pressão do varejo e das importações sobre os resultados da indústria. O presidente do Silemg, Guilherme Olinto Resende, mediou a rodada de opiniões que contou com a presença de José Carnieli, Presidente da G-100 – Associação Brasileira das Pequenas e Médias Indústrias e Cooperativas de Laticínios; Laércio Barbosa, Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Longa Vida (ABLV); presidente do Silemg, Guilherme Olinto Resende; Eduardo Eisler, vice-presidente de Estratégia de Negócio da Tetra Pak; Luiz Fernando Esteves Martins, Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo (Abiq); Ricardo Cotta, Presidente da Associação Brasileira Indústrias de Leite Desidratado (Abild).

Apesar da diversidade de opiniões e temas debatidos, um ponto foi comum na visão das instituições presentes: a cadeia do leite precisa unir esforços para vencer as dificuldades que lhe são impostas, assumindo o seu lugar no mercado mundial. Segundo o presidente da ABLV, toda a classe precisa trabalhar por um objetivo comum, que na produção de laticínios é o reconhecimento dos lácteos como um elemento indispensável no cardápio do brasileiro. “Precisamos nos fortalecer como segmento reconhecendo a importância do leite no mercado. Enquanto nossos setores internos brigam entre si, algumas indústrias, como a da soja, enaltecem as características comuns do leite para conquistar mais espaço entre os consumidores”, afirma. Para modificar esta realidade, Laércio defende que a indústria se organize e torne público as potencialidades do alimento. “Assim como outros setores do mercado alimentício, precisamos nos unir e criar uma agenda positiva do leite, disseminando para os consumidores os benefícios do alimento para a saúde”, sugere.

A Assembleia Geral do Silemg contou ainda com uma palestra sobre competitividade, ministrada pelo psicólogo e consultor de empresas Waldez Ludwig, além de apresentação das ações institucionais desenvolvidas pelo Sindicato para conscientização da sociedade sobre a relevância do consumo de lácteos para uma vida saudável.

Sobre o Silemg

O Silemg (Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais) teve seu início em 1944, ainda como Associação dos Industriais de Laticínios e Produtos Derivados. Empresários do setor sentiram a necessidade de se organizarem para buscar melhores práticas para suas empresas e superar as dificuldades do mercado.

Ao longo do tempo o Silemg se consolidou como instituição ativa que busca constantemente melhoria nas condições de trabalho e aumento da qualidade na indústria laticinista mineira. Atualmente, o sindicato conta com mais de 150 associados espalhados por todo o Estado. Seu principal objetivo é representar, valorizar e defender o setor de laticínios no âmbito institucional, com o intuito de crescimento contínuo, tornando o setor mais produtivo e competitivo.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Produto em destaque: Dectomax 50 ML

Dectomax é um parasiticida injetável de amplo espectro para bovinos, suínos e ovinos.

 

Uma injeção de pequeno volume de Dectomax controla eficazmente uma ampla variedade de vermes redondos e artrópodes que comprometem a saúde e a produtividade dos bovinos, suínos e ovinos. Dectomax possui ampla margem de segurança, Dectomax, é excepcionalmente bem tolerado e fácil de aplicar, tornando-se particularmente adequado para o controle dos parasitas dos bovinos, suínos e ovinos.  

Descrição:
Dectomax contém Doramectin, uma avermectina descoberta pela Pfizer. Doramectin é um novo produto derivado de fermentação da classe das avermectinas, com alta atividade e amplo espectro antiparasitário. É isolado da fermentação de uma cepa geneticamente alterada de Streptomyces avermitilis.  
Dectomax é uma solução estéril pronta para uso, de cor amarelo-pálido, contendo 1% de Doramectin. É formulado para proporcionar as dosagens recomendadas de 200 mcg/kg de peso, quando aplicado em injeção intramuscular ou subcutânea na proporção de 1 mL/50 kg de peso para bovinos, de 300 mcg/kg de peso, quando aplicado em injeção intramuscular na proporção de 1 mL/33 kg de peso para suínos e 200 mcg/kg de peso, quando Dectomax é aplicado por via intramuscular ou subcutânea na proporção de 1 mL de 50 kg de peso contra nematódeos gastrintestinais e miíases (berne e bicheiras) para ovinos e de 300 mcg/kg de peso quando aplicado por via intramuscular ou subcutânea na proporção de 1 mL de Dectomax/33 kg de peso contra ácaros da sarna em ovinos.   

Modo de ação do Dectomax: 
O modo de ação primário das avermectinas, família de compostos a qual pertence Doramectin, consiste em alterar a atividade de troca de íons cloro no sistema nervoso dosnematódeos e artrópodes. As avermectinas  bloqueiam os receptores que aumentam a permeabilidade da membrana aos íons cloro. Isto Dectomax inibe a atividade elétrica das células nervosas dos nematódeos e das células musculares dos artrópodes, causando paralisia e morte dos parasitas.

Fórmula (Doramectin ou Doramectina) by PFIZER:
Cada 100 mL contém:
Doramectin ........................................................... 1,00 g
Veículo ........... q.s.p. ........................................... 100,00 mL
 
Indicações (Doramectin ou Doramectina) by PFIZER:
Bovinos:
é indicado para o tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos gastrintestinais e pulmonares, miíases (bicheiras), carrapatos, bernes, piolhos, ácaros da sarna, age como auxiliar no controle da população da mosca do chifre dos bovinos

Dosagem:
(Doramectin ou Doramectina) by PFIZER Bovinos:
Aplicar na dose de 1 mL para cada 50 kg de peso (200 mcg de Doramectin por kg).
 
Utilize a tabela abaixo como referência para a utilização:
 
Peso (kg) Dose (mL)
Até 50 kg aplicar 1 ml de (Doramectina)
51 - 100 kg aplicar 2 ml de (Doramectina)
101 - 150 kg aplicar 3 ml de (Doramectina)
151 - 200 kg aplicar 4 ml de (Doramectina)
201 - 250 kg aplicar 5 ml de (Doramectina)
251 - 300 kg aplicar 6 ml de (Doramectina)
301 - 350 kg aplicar 7 ml de (Doramectina)
351 - 400 kg aplicar 8 ml de (Doramectina)
401 - 450 kg aplicar 9 ml de (Doramectina)
451 - 500 kg aplicar 10 ml de (Doramectina)
501 - 550 kg aplicar 11 ml de (Doramectina)
551 - 600 kg aplicar 12 ml de (Doramectina)

Suínos:
Aplicar Dectomax na dose de 1 mL de Dectomax para cada 33 kg de peso (300 mcg de Doramectin por kg).
 
Utilize a tabela abaixo como referência para o uso do Dectomax:
 
Peso (kg)  Dose (mL)
 
  Até 33            1,0
  34 a 50          1,5
  51 a 66          2,0
  67 a 82          2,5
  83 a 99          3,0
 
Ovinos:
Aplicar Dectomax na dose de 1 mL de Dectomax para cada 50 kg de peso (200 mcg de Doramectin por kg) contra nematódeos gastrintestinais miíases (bicheiras) e bicho da cabeça (berne) e de 1 mL de Dectomax para cada 33 kg de peso (300 mcg de Doramectin por kg) contra ácaros da sarna.
 
Administração:

Bovinos e Ovinos:
Dectomax deve ser aplicado por via subcutânea ou intramuscular.

Suínos:
Dectomax deve ser aplicado pela via intramuscular.
 
Precauções:
- Conservar o produto Dectomax em local fresco e seco (entre 4ºC e 30ºC) ao abrigo da luz solar, fora do alcance das crianças.
- Não utilizar a carne dos bovinos e ovinos para consumo humano, antes do prazo de 35 dias após o tratamento com o produto Dectomax.
- Não aplicar Dectomax em vacas produzindo leite para consumo humano.
- Não utilizar a carne dos suínos para consumo humano, antes do prazo de 28 dias após o tratamento com o produto Dectomax.
 
Apresentação:
Frasco ampola de vidro âmbar contendo 20, 50, 100, 200 ou 500 mL de Dectomax.

Classe Terapêutica:
ENDECTOCIDAS (AÇÃO EM ENDOPARASITAS E ECTOPARASITAS) (ANTI-PARASITÁRIOS)

Princípio(s) Ativo(s):
DORAMECTIN
 

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Área cultivada no Brasil cresce mais de 4% e chega a 68 mi de hectares

Alavancada principalmente pela expansão da soja, do milho e do algodão herbáceo, a área cultivada no Brasil, em 2011, foi 2,8 milhões de hectares maior do que a de 2010, registrando um crescimento de 4,3% e atingindo um total de 68,1 milhões de hectares

Os dados fazem parte da Produção Agrícola Municipal (PAM), Culturas Temporárias e Permanentes, de 2011. Divulgada nesta sexta-feira (26), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pesquisa investiga 64 culturas em 5.565 municípios brasileiros.

Segundo o IBGE, entre os produtos pesquisados, 48 apresentaram variação positiva de produção e 36, variação da área positiva plantada – com dez dos produtos analisados registrando melhor produtividade, na comparação com 2010.

Os dados do levantamento indicam, ainda, que o valor da produção agrícola alcançou R$ 195,6 bilhões, um crescimento de 27,1% em relação ao ano anterior. O crescimento, segundo o IBGE, foi impulsionado, de maneira geral, pela elevação dos preços dos produtos agrícolas, que vêm registrando alta desde 2010 – seja em razão do aumento da demanda ou da redução da oferta, tanto nos mercados interno quanto externo.

Entre os produtos que mais se destacaram no aumento do valor da produção estão a soja (34,9%); a cana-de-açúcar (38,6%); e o milho (46,4%). Apesar de registrar uma redução na produção, segundo o IBGE, “devido à alternância de anos de alta e de baixa produtividade”, o café também se destacou ao obter uma valorização absoluta da produção, de 40,1%.

Estimulado pelos bons preços do produto na época do plantio, o algodão herbáceo se destacou com um aumento da produção de 76,2%, em decorrência da elevação do volume plantado.

A pesquisa da Produção Agrícola Municipal de 2011, segundo o IBGE, registrou também que a ocorrência de boas condições climáticas, principalmente do final de 2010 para o primeiro trimestre de 2011, como fator determinante para o bom desempenho de algumas culturas – o que fez com que, entre as 64 culturas pesquisadas, 23 apresentassem recordes de produtividade média nacional, com destaque para a soja, o arroz e o feijão, produtos que compõem a cesta básica da população.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Estiagem de agosto e setembro eleva preços agrícolas em SP

Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista tiveram alta de 0,87%



A falta de chuva nos meses de agosto e setembro elevaram os preços agrícolas no Estado de São Paulo. O IqPR (Índice Quadrissemanal de Preços Recebidos pela Agropecuária Paulista), medido pelo IEA-Apta (Instituto de Economia Agrícola) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, teve alta de 0,87% na segunda quadrissemana de outubro.

A alta só não foi maior devido à queda no preço da cana-de-açúcar (-1,28%), produto que tem grande peso na composição do índice. Excluindo-se a cana, a elevação seria de 2,8%.

De acordo com o IEA-Apta, a estiagem prejudicou, elevando o preço dos itens. As maiores altas foram registradas pela batata (+21,82%), feijão (+12,35%), laranja para mesa (+6,93%) e carne bovina (+4,45%). Na outra ponta, a banana nanica (-16,6%), a carne suína (-2,57%) e os ovos (-1,62%) tiveram as maiores baixas nos preços.

O relatório completo está disponível na internet.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Governo do Piauí quer adiar vacinação contra aftosa por causa da seca

Por causa da seca, gado não tem peso para receber vacina


A agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) está defendendo junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o adiamento da segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa, marcada para o mês de novembro.

O anúncio foi feito na manhã dessa terça-feira (25), pelo diretor-geral do órgão, José Antônio Filho, explicando que, devido à seca, boa parte do rebanho piauiense não tem condições físicas de receber a vacina por se encontrar muito magro. O adiamento não tem prazo pré-determinado para seu final.

José Antônio defende que a vacinação seja feita somente após a volta das chuvas na região castigada pela seca, dentro de dois ou três meses. “O movimento não é só do Piauí, é de todos os estados que hoje enfrentam dificuldades com a seca”.

O Piauí trava uma verdadeira guerra desde 2003 para se transformar em área livre de febre aftosa. O primeiro passo foi dado ao ser considerado como região de risco médio. Agora o governo luta para conseguir tornar o Estado uma área livre de aftosa com vacinação, último passo para a liberação total.

Na última campanha de vacinação feita pela Adapi, em junho, a cobertura vacinal chegou a 97% do rebanho, índice considerado excelente pelas autoridades sanitárias do Brasil.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pecuária acelera uso de tecnologia para atender demanda e destinar área para agricultura

Nos próximos dez anos, para cada 10 quilos de aumento no consumo mundial de carne, 3 quilos deverão ser produzidos no Brasil 



Além de garantir o suficiente para atender essa demanda, a pecuária terá que disponibilizar área para a expansão da agricultura. No ritmo atual de uso de tecnologia e crescimento de produtividade, a pecuária destinaria 8,6 milhões de hectares de pastagens para a agricultura. No entanto, projeções da Agroconsult apontam que, até 2022, as atividades de grãos, cana-de-açúcar e florestas plantadas exigirão 15,3 milhões de hectares novos. A expectativa da Agroconsult é de que 82% dessa área – 12,5 milhões de hectares – venham de pastagens e apenas 18% - 2,8 milhões de hectares – de supressão de vegetação nativa, ficando clara a necessidade de a pecuária aumentar o ritmo com que vem agregando tecnologia e incremento de produtividade.

A integração lavoura–pecuária–florestas é uma tendência que vem se confirmando na amostragem do Rally da Pecuária, expedição técnica que percorreu, entre agosto e outubro de 2012, 52 mil quilômetros por nove Estados, que representam 75% do rebanho bovino e 85% da produção de carne. O levantamento identificou que 11% das áreas visitadas já estão cobertas com agricultura ou reflorestamento. Nas entrevistas, 86% dos produtores querem reformar 14,5% das pastagens ao ano; desses, 34,7% pretendem usar agricultura no processo de reforma.

Mesmo assim é importante ressaltar algumas limitações técnicas de produtividade em grande parte das pastagens. Essas considerações precisam ser apontadas aos produtores para evitar que frustrações acabem por gerar desconfiança quanto aos benefícios da integração. Um dos fatores limitantes para a produtividade agrícola de alta performance – a altitude – indica que somente 17,8% das pastagens amostradas estão em altitudes elevadas. Isso indica que a produtividade nessas regiões da integração lavoura-pecuária pode ficar aquém das expectativas dos produtores.

Apesar dos inquestionáveis benefícios da integração, as alternativas de melhorar diretamente as pastagens são viáveis e desejáveis. No entanto, o levantamento do Rally da Pecuária 2012 identificou que apenas de 3% a 7% dos pastos precisariam de reforma imediata. Entre 16% e 20% da área podem passar por recuperação (sem revolvimento do solo) que, em média, custa aproximadamente 60% do valor de uma reforma. Essa observação permite concluir que há um espaço enorme de oportunidades para o produtor economizar adotando técnicas economicamente mais eficientes para lidar com as pastagens.

A maneira como o pecuarista lida com o pasto, conforme a amostragem, já aponta a propensão para adotar mais tecnologia. Dos produtores entrevistados, 42% fazem fertilização, das pastagens em superfície, em alguma medida. Essa é uma das razões que tornam o confinamento uma ferramenta necessária, pois permite o aumento de tecnologia nas pastagens. Na amostra foram identificadas 549 mil cabeças confinadas, que representam um aumento de 6% em relação ao confinado pelos mesmos produtores no ano passado. Desse total, 88,5% são usados como estratégia de terminação nas propriedades.

Com relação aos índices zootécnicos, os dados de 2012 ficaram bem próximos aos observados em 2011, porém um pouco inferiores. Isso não deve ser interpretado como piora nos níveis tecnológicos, mas sim como uma melhora na amostragem e no rigor estatístico da formulação dos questionários aplicados no Rally da Pecuária.

Além dos avanços no uso de confinamento e de IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo), o Rally constatou que 64% dos produtores entrevistados usam sal proteinado na seca e 44,5% no período chuvoso. A propensão dos pecuaristas em implementar tecnologias como essas confirma o cenário traçado pela Agroconsult para os próximos dez anos. O suporte das áreas de pastagens deverá aumentar na ordem de 12% a 15%, enquanto a produtividade por área aumentará na ordem de 40% a 45% no mesmo período. A intensificação zootécnica será mais rápida do que a agronômica.

“O Rally da Pecuária 2012 atingiu uma amostragem melhor, se comparado a de 2011. Mesmo assim não é possível diagnosticar a pecuária nacional, estimando uma média. A resposta que conseguimos é ‘para onde a pecuária está indo’”, diz Maurício Palma Nogueira, coordenador da expedição.

Radiografia da pecuária

Único levantamento in loco das principais regiões de cria, recria, engorda e confinamento do país, o Rally contou com cinco equipes técnicas que colheram informações para formar uma completa e extensa base de dados, tornando-se assim uma radiografia do setor no país. O Rally da Pecuária avaliou a pecuária brasileira em aspectos como qualidade de pastagens, evolução do rebanho de corte, técnicas de manejo utilizadas e índices zootécnicos, calibrando os índices para melhorar a base estatística brasileira.

“A falta de informações na pecuária e o excesso de números contraditórios baseados no “pode ser” e no “talvez” representam um risco enorme na formulação de decisões por quem opera no setor antes, dentro e depois da porteira. A experiência dos últimos dois anos, com o Rally da Pecuária, nos mostrou que é viável melhorar as estatísticas do campo. As informações estão lá e querem ser encontradas”, explica André Pessôa, diretor da Agroconsult, empresa que organiza a expedição junto com a Bigma Consultoria.

As cinco equipes do Rally da Pecuária visitaram 97 produtores em Goiás, Tocantins, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais e São Paulo. As pastagens foram mapeadas e fotografadas, levando em consideração informações como a homogeneidade do pasto, volume de massa, população de plantas, altura do capim, presença de erosão, plantas invasoras, além de um histórico de utilização dessas pastagens relatado pelos pecuaristas.

Nos encontros com pecuaristas, técnicos do Rally fizeram entrevistas qualitativas e quantitativas com o objetivo de levantar, entre outros dados, áreas de pastagem e de agricultura em cada propriedade, total de cabeças de gado, confinamento, índices de fertilidade, natalidade e mortalidade, manejo sanitário e de pastagens e comercialização de animais.

As equipes do Rally da Pecuária 2012 realizaram 13 palestras sobre o mercado de pecuária, finalizadas com jantar para produtores convidados, além de cinco encontros com pecuaristas, com público estimado de 1400 pessoas. Palmas, Araguaína, Xinguara, Água Boa, Cuiabá, Ji-Paraná, Pimenta Bueno, Campo Grande, Londrina, Aquidauana, Araçatuba, Uberaba e Goiânia receberam os eventos.

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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Produto em Destaque: Blattanex Gel Barata 10 GR

Blattanex® Gel é indicado para controle de baratas de esgoto (Periplaneta americana) baratas do tipo paulistinha ou alemã (Blatella germanica). Pode ser usado em toda a casa, pois é um produto de alta segurança, não mancha e não tem cheiro.




MODO DE USAR BLATTANEX GEL 10GR BARATA:
Blattanex®  deve ser aplicado embaixo de mesas, cadeiras, sofás, frestas fendas e cantos de azulejos e paredes, rodapés, batentes de portas e janelas, atrás e embaixo de armários, vasos sanitários, pias, quadros e espelhos e em outros locais de abrigo para baratas. Remova o lacre do bico da seringa de Blattanex®  e aplique o produto em gotas, pressionando o êmbolo da seringa. Aplicar 1 gota – 3 gotas de 5mm de diâmetro por metro quadrado de área a ser tratada.

NOME TÉCNICO BLATTANEX
Imidacloprid

Produto Blattanex®  aplicavel nas pragas
• Baratas
Grupo Químico Blattanex®
• Cloronicotinil

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Análise de Mercado - 23 de Outubro de 2012

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos

 

 

 

 Suíno vivo

A carne suína segue em franca valorização, com possibilidade de ultrapassar os picos de agosto - máximas do ano. Em algumas praças acompanhadas pelo Cepea, o aumento neste mês beira os 20%.

Essas altas refletem os reajustes do suíno vivo iniciados na segunda quinzena de setembro. A valorização do animal, por sua vez, foi motivada pela redução da oferta após as fortes perdas sofridas por produtores especialmente em julho. (Cepea/Suino.com)

    GO R$3,70
    MG R$3,70
    SP R$2,83
    RS R$3,21
    SC R$2,95
    PR R$2,58
    MS R$2,00
    MT R$2,70


Frango vivo

Os dados relativos à Pesquisa "Produção da Pecuária Municipal" divulgados na última quinta-feira, 18, pelo IBGE, referem-se – no que diz respeito ao plantel de animais de produção – ao efetivo existente em 31 de dezembro de 2011. Assim, é equivocada a interpretação, por exemplo, de que "o número de galinhas, galos e frangos criados no país chegou a 1,27 bilhão em 2011" ou de que a "produção de frangos e ovos cresceu 2,2% em 2011".

A pesquisa em pauta corresponde a um censo anual no qual se avalia o número efetivo de animais em criação no último dia de cada ano, 31 de dezembro. Mas como as diversas espécies recenseadas têm diferentes ciclos de vida, o resultado não pode ser aplicado generalizadamente no cálculo da variação do plantel de um exercício para outro.

Explicando, essa metodologia só se aplica a animais cujo ciclo de vida seja superior a um ano. Não, por exemplo, aos frangos, cuja idade de abate varia, em média, desde cinco-seis até oito-nove semanas. Dessa forma, os frangos em criação em 31 de dezembro de cada exercício correspondem às aves de apenas um ciclo – que ainda pode ser alterado em função do espaço de tempo adotado para o "vazio sanitário".

Portanto, sob o aspecto da evolução do plantel de frangos de um exercício para outro parece que o mais adequado (na falta de outro número oficial) é o abate inspecionado, também do IBGE – ainda que esse dado não corresponda à produção nacional total. E o dado do IBGE a respeito mostra que em 2011 foram criadas e abatidas no Brasil perto de 5,3 bilhões de cabeças de frangos, volume 6% superior aos (quase) 5 bilhões de 2010.

Aos suínos se aplica o mesmo raciocínio, visto que seu ciclo de vida é inferior a um ano. Já o plantel de galinhas – categoria que, no levantamento do IBGE, inclui não apenas as aves comerciais produtoras de ovos de consumo, mas também reprodutoras de todos os níveis (linhas p uras, bisavós, avós e matrizes), de corte e de postura – aceita a análise de variação anual, pois se refere a aves que têm ciclo de vida superior a um ano. De toda forma, a informação é pouco útil, exatamente por envolver todos os tipos de galináceos fêmeas, sem qualquer discriminação quanto à sua finalidade. (Avisite)

    SP R$2,50
    CE R$3,00
    MG R$2,55
    GO R$2,35
    MS R$2,35
    PR R$2,45
    SC R$2,45
    RS R$2,45


Ovos

Sem sobras significativas de ovos ou melhor, sem ainda motivo ou explicação alguma para quedas recentes dos preços, o mercado segue com a demanda normal, considerando o período do mês mais calmo nas vendas.

Com os custos bem elevados, o setor segue em situação complicada, ainda mais com quedas nos preços de ovos.

Detalhe: continua forte a demanda para as indústrias. (Com Informações do Mercado do Ovo)

Ovos brancos

    SP R$52,00
    RJ R$57,00
    MG R$60,00

Ovos vermelhos

    MG R$63,00
    RJ R$60,00
    SP R$55,00


Boi gordo

A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 95,28, com a variação em relação ao dia anterior de 0%.  A variação registrada no mês de Outubro é de -0,74%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 47,08.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.

Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.

A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

    Triangulo MG R$90,00
    Goiânia GO R$94,00
    Dourados MS R$92,00
    C. Grande MS R$95,00
    Três Lagoas MS R$92,00
    Cuiabá MT R$86,50
    Marabá PA R$95,00
    Belo Horiz. MG R$90,00


Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 75,73. O mercado apresentou uma variação de 0 em relação ao dia anterior. O mês de Outubro apresenta uma variação de 0%.

O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 37,42. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação).

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

    R. Grande do Sul (média estadual) R$86,00
    Goiás - GO (média estadual) R$83,00
    Mato Grosso (média estadual) R$77,00
    Paraná (média estadual) R$75,73
    São Paulo (média estadual) R$85,50
    Santa Catarina (média estadual) R$82,00
    M. Grosso do Sul (média estadual) R$82,00
    Minas Gerais (média estadual) R$84,00


Milho

A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 31,32 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,32% em relação ao dia anterior e de 1,36% no acumulado do mês de Outubro.

O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 15,47.

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais. (Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Físico - saca 60Kg - livre ao produtor

    Goiás (média estadual) R$24,50
    Minas Gerais (média estadual) R$28,00
    Mato Grosso (média estadual) R$25,50
    M. Grosso Sul (média estadual) R$27,50
    Paraná (média estadual) R$31,22
    São Paulo (média estadual) R$31,32
    Rio G. do Sul (média estadual) R$34,00
    Santa Catarina (média estadual) R$33,00

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Produto em Destaque: Lesmicida Metarex


O lesmicida Metarex é um moluscicida, lesmicida granulado azul contendo 5% de Metaldeído. Utiliza matérias primas de alta qualidade. Possui uniformidade dos granulados, sem presença de poeira. Formulação é feita pelo processo de extrusão.

Princípio ativo do lesmicida Metarex: O metaldeído (presente no lesmicida Metarex) pertence à família química de aldeídos, é um tétramere de acetaldeído. É um molusquicicida específico.

Modo de ação lesmicida Metarex:
O metaldeído presente no lesmicida Metarex atua principalmente pela ingestão por destruir as células responsáveis pela produção de muco (*). Ele é irreversível, provocando uma destruição total do sistema de membrana, a fragmentação dos vacúolos, a destruição das mitocôndrias e do núcleo celular.
Os primeiros sintomas visíveis de intoxicação é visto com base numa grande produção de muco pelo animal.
(*) = Muco esta substância é característica de moluscos, que as proteja de ataques intempéries e os predadores e lhes permite passar facilmente.

Benefícios com a utilização lesmicida Metarex:
Facilidade de espalhamento, alta atratividade (palatabilidade), resistência à umidade e alta eficiência.



NO RASTRO DO INIMIGO...


Caramujo Africano (Achatina fulica): Consome mais de 500 espécies diferentes de vegetais e pode ser um transmissor de doenças.

Metarex SP possui maior eficiencia porque, atinge as células das mucosas das lesmas e caramujos

Seus grânulos são uniformes, resistentes à umidade, não degradam-se com a luz do Sol e são difícies de serem quebrados. Possuem amargante para evitar ingestão acidental



Registro no Ministério da Saúde: 3.2233.0081.001-4

Formulação Metarex (lesmicida e caramujicida): Iscas granuladas, de coloração azul, prontas para uso, embaladas em caixas de 1Kg contendo 5 sachês de 200g, pacotes de 1Kg e em sacos de 20Kg.)

Fórmula empírica Metarex (lesmicida e caramujicida): C8H16O4

Nome Químico Metarex (lesmicida e caramujicida): r-2,c-4,c8-tetramethyl-1,3,5,7-tetroxocane

Nome comum Metarex (lesmicida e caramujicida): Metaldeído

Classe: Tetroxocano

COMPOSIÇÃO Metarex (lesmicida e caramujicida):

Metaldeído.....................5%
Ingredientes inertes.........95,0%

MECANISMO DE AÇÃO Metarex (lesmicida e caramujicida): O metaldeído age através do contato com os pés do molusco, promovendo entorpecimento, desta forma ocorre um aumento na secreção do muco, levando a desidratação do mesmo.

APRESENTAÇÕES Metarex (lesmicida e caramujicida):

• Caixa com 10 pacotes de 1 Kg;
• Caixa com 10 duplex de 1 Kg contendo 5 sachês de 200 g;
• Sacos contendo 20 Kg

Instruções de uso: Metarex deve ser espalhado diretamente sobre o solo, próximo dos locais infestados por lesmas e/ou caramujos, manualmente ou através de um aplicador de produto granulado. Aplicar de 7 a 14g do produto Metarex para cada 10m2.

INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO:
Nome químico: Metaldeído
Grupo químico: Tetroxocano
Antídoto e tratamento: Não há antídoto específico.

TOXICOLOGIA Metarex (lesmicida e caramujicida):

DL50 aguda ratos>2000 mg/Kg (De Sangosse)
DL50 oral ratos>2500 mg/Kg (De Sangosse)

PRECAUÇÕES no uso de Metarex (lesmicida e caramujicida)
• Antes de usar, ler com atenção as instruções do rótulo;
• Não aplique sobre alimentos e utensílios de cozinha, planta e aquário;
• Não coloque este produto para uso em utensílio alimentar;
• Não reutilizar as embalagens vazias;
• Não fumar ou comer durante a aplicação;
• Não misture METAREX SP com alimentos e outras iscas;
• Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com água corrente em abundância;
• Em caso de intoxicação, procurar o Centro de Intoxicações ou Serviço de Saúde, levando a embalagem ou rótulo do produto;
• Em caso de contato direto com o produto, lavar a parte atingida com água e sabão;
• Caso atinja a região dos olhos, lavar com água corrente em abundância;
• Se inalado em excesso, remover a pessoa para local ventilado;
• O produto, quando aplicado nas doses e formas recomendadas, não apresenta demais restrições de uso.

CLIQUE AQUI e acesse o Produto em nosso Site.

Aproleite debaterá sistemas de produção na pecuária leiteira

Na programação do 1º Encontro Aproleite, que será realizado nos dias 08 e 09 de novembro, no Cenarium Rural, em Cuiabá, haverá o Painel "Sistemas de produção de leite: intensificação de pastagens ou confinamento?"

 

 

Os palestrantes são o diretor da Leitíssimo, Craig Bell, e o sócio proprietário da Agrindus, Roberto Jank Jr. O painel será no dia 09 de novembro, das 10h às 11h30.

O diretor da Leitíssimo, Craig Bell, falará sobre a intensificação do uso de pastagens para alimentação do gado leiteiro. De acordo com ele, a produção ao pasto permite uma grande eficiência de uso de mão de obra, energia e nutrientes.

O palestrante irá destacar também os desafios do produtor que opta pela alimentação do gado a pasto. “O produtor precisa saber que o sistema a pasto necessita, especialmente, de uma equipe competente que trabalhe com atenção. Nada dá certo se não tiver uma equipe boa, bem motivada e bem integrada”, explica.

Ainda segundo Bell, a participação do produtor em todo o processo também é muito importante na produção de leite. “Vamos mostrar que na pecuária leiteira o olho do dono, mais que na maioria de outras atividades agropecuárias, deve estar sempre atento, pois colhemos a nossa safra duas vezes a cada dia”, conclui.

Currículo – Craig Bell é formado em Química pela Universidade de Waikato, Engenharia Química pela Universidade de Canterbury e pós-graduado em Ciência e Tecnologia Láctea pela Universidade de Massey. Entre 1987 a 2003, trabalhou para o New Zealand Dairy Board (incorporado na Fonterra desde 2001). Por oito anos, ficou na base de Nova Zelândia onde liderou o grupo responsável pelo desenvolvimento e produção de produtos de soro. Em 1994, foi transferido para o México onde assumiu o cargo de Gerente Técnico para a América Latina, com responsabilidade de suporte e desenvolvimento de produtos e soluções específicos para clientes. Em 1997 chegou ao Brasil para assumir o cargo de Gerente Geral de NZMP. Em 2003, saiu de Fonterra e continuou no Brasil investindo e ajudando com o desenvolvimento da Fazenda Leitíssimo entre outras coisas.

As inscrições para o 1º Encontro Aproleite poderão ser feitas a partir do dia 22 de outubro pelo site www.encontroaproleite.com.br.

O 1º Encontro Aproleite é uma realização da Aproleite, Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) e tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae-MT), Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso (OCB-MT), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fundo Emergencial de Saúde Animal de Mato Grosso (Fesa-MT), Imea, Scot Consultoria e Sindicatos Rurais.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Sêmen sexado é opção rentável para fazendas produtoras de leite

Com a tecnologia é possível obter no nascimento 85% de bezerras


A Alta Genetics - uma das maiores empresas de melhoramento genético do mundo – destacará o uso do sêmen sexado durante a 6ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva do Leite (Feileite), que acontece entre os dias 19 e 23 de novembro, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).

Imagine uma fazenda de produção de leite onde pelo menos 85% dos bezerros que nascem são fêmeas. Este é o grande benefício conquistado ao optar pelo uso do sêmen sexado na inseminação artificial (IA) dentro de um sistema leiteiro de produção. “Numa fazenda leiteira a gestão financeira do sistema deve ser priorizada em função das margens apertadas e da volatilidade do preço do leite. Ter eficiência produtiva é o caminho para driblar a escalada dos insumos e diminuir os riscos de prejuízos. Os machos possuem custos até a desmama semelhantes aos das fêmeas, mas os valores de venda não cobrem os gastos. Para fugir do saldo negativo a maioria dos criadores opta pela venda dos machinhos logo após o nascimento. Esta decisão implica em um aproveitamento de apenas 50% do que nasce na propriedade como fonte de receita”, explica Tiago Carrara, gerente de mercado da Alta Genetics.

A tecnologia que aumenta em 70% o número de animais geradores de receita, ao elevar de 50% para 85% a incidência de nascimento de fêmeas, pode ser considerada uma grande solução para aumentar a eficiência produtiva e o lucro do sistema. O sucesso pode ser ainda maior quando utilizado o sêmen sexado de touros comprovadamente melhoradores, já que podem proporcionar aumento da produção de leite, longevidade das vacas, incremento no teor de sólidos no leite, redução na incidência de mastites, diminuição de partos difíceis, queda nos problemas de cascos, entre outros benefícios, que influenciam diretamente a eficiência produtiva das vacas. As fêmeas mais eficientes são valorizadas pelo mercado no momento da venda.

“O custo maior é compensado pelo número de fêmeas nascidas, que geram um volume superior de receita para o sistema, mesmo que a margem seja mais apertada por animal”, ressalta Tiago.  Veja na tabela abaixo a simulação da interferência da taxa de concepção no custo da dose de sêmen por fêmea nascida.




O gerente de mercado da Alta Genetics analisa que é possível perceber que há um aumento do custo da dose de sêmen por fêmea nascida, mesmo quando há sucesso de concepção. Esta diferença deve ser assumida por outras gerações de receitas proporcionadas pelo maior número de fêmeas e/ou pela redução de custo por não se ter tantos machos nascendo na fazenda. É necessário priorizar touros comprovadamente melhoradores no momento da escolha do sêmen a ser utilizado.            

“O sêmen sexado é uma grande ferramenta para otimizar a eficiência produtiva e deve ser utilizado sempre que o sistema conseguir absorver suas exigências reprodutivas e seus custos. A Alta disponibiliza ao mercado a maior bateria de sêmen sexado das raças gir leiteiro e girolando. A revolução tecnológica dos últimos anos, como a melhoria nos processos de manejo, reprodução e de gestão possibilita prever que haverá a cada ano maior participação do sêmen sexado nas compras das fazendas leiteiras”, finaliza Carrara.

A Alta Genetics é uma das maiores empresas de melhoramento genético do mundo, com sede na cidade de Calgary, em Alberta (Canadá). Presente em mais de 100 países, a Alta possui centrais de coleta no Canadá, Estados Unidos, Holanda, China, Argentina e Brasil e é considerada líder mundial na entrega de soluções genéticas lucrativas. No Brasil, sua Central tem capacidade para abrigar 237 touros. Conta com 81 escritórios regionais no Brasil, totalizando mais de 700 profissionais em todo país.  Mais informações pelo site www.altagenetics.com.br.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Suínos: abate em Minas no primeiro semestre cresceu 13,2%

Resultado foi o melhor da série histórica iniciada em 1997



 O volume de suínos abatidos em Minas Gerais, no primeiro semestre de 2012, aumentou 13,2% sobre idêntico período do ano passado, atingindo 206,9 mil toneladas. Este é o melhor resultado da série histórica iniciada em 1997, informa a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com base em dados da Pesquisa Trimestral do Abate de Animais realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nos seis primeiros meses de 2012, Minas respondeu por 12,1% do volume de carne resultante do abate de suínos no Brasil. Na avaliação de crescimento do volume, o Estado superou o resultado médio do Brasil, que teve evolução de 5,3% com um volume de 1,7 milhão de toneladas.

De acordo com Márcia Aparecida de Paiva Silva, assessora técnica da Superintendência de Política e Economia Agrícola (Spea), o número de cabeças de suínos abatidas no Estado foi 4,8% superior ao registrado entre janeiro e julho do ano passado.

“O número de animais abatidos em Minas, entre janeiro e junho, foi de 2,1 milhões de cabeças, ou 11,7% do total registrado no país”, explica a assessora.

Alta produtividade

Márcia Silva considera também relevantes os dados sobre o aumento do peso dos suínos abatidos no Estado. “Nos primeiros seis meses de 2012, a média foi de 100,1 kg/cabeça, peso 8,0% superior ao registrado no mesmo período de 2011. Comparativamente ao indicador brasileiro (96,9 kg/animal), o peso médio das carcaças mineiras é 3,4% superior”, acrescenta a assessora.

Minas Gerais é o quarto maior Estado em volume de carne suína produzida, posicionando-se atrás de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, que ocupam as primeiras colocações com parcelas de 25,4%, 21,0% e 19,4%, respectivamente do volume nacional.

De acordo com Márcia Silva, o aumento dos níveis de produtividade é beneficiado pelo incremento do investimento na atividade, como melhoria da nutrição animal e das técnicas de manejo. Além desses diferenciais, o aumento do abate inspecionado cria boas perspectivas para a comercialização nos mercados interno e externo. “Os produtores podem usufruir de receitas crescentes, desde que compensem os custos da atividade com uma boa gestão”, assinala.    

Bovinos e frangos

No primeiro semestre de 2012, o abate mineiro de bovinos atingiu 1,1 milhão de cabeças, aumento de 7,8% em relação ao abate de igual período de 2011 (1,0 milhão de cabeças). O abate mineiro representou 7,5% do nacional, no primeiro semestre de 2012.

O volume total das carcaças abatidas passou de 237,0 mil toneladas para 260,1 mil toneladas, expansão de 9,7%. O incremento mais significativo no peso em relação ao número de animais abatidos mostra que o peso médio por animais aumentou, o que contribuiu para o maior nível de produtividade da indústria.

No setor de aves, o abate passou de 184,7 milhões de cabeças para 206,4 milhões de cabeças, crescimento de 11,8% e recorde para o período. O abate brasileiro praticamente manteve-se estável em 2,6 bilhões de cabeças, aumento de 0,2% em comparação com o primeiro semestre de 2011.

O volume total abatido em Minas foi de 406,0 mil toneladas, maior valor da série (desde 1997). Em relação aos primeiros seis meses de 2011, houve uma expansão de 4,6%. A participação mineira no volume nacional foi de 8,3%.

Abate de animais em MG – Jan/Junho 2012

Suínos

    2,1 milhões de cabeças
    (+4,8% que o registro de 2011)
    11,7%  do total abatido no país


Volume: 206,9 mil toneladas (+13,2%)

    12,1% do abate nacional


Produtividade: 100,1 kg/cabeça (+8,0%)

    3,4% superior à média do país


Bovinos


    1,1 milhão de cabeças (+7,8%)
    7,5% do abate nacional


Aves

    206,4 milhões de cabeças (+11,8%)
    7,9% do abate nacional
    406,0 mil t (+4,6%)
    7,0% do volume nacional

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Garantir qualidade do leite é meta de produtores do Vale do Rio Doce

Bovinocultores de leite dos municípios de Conceição de Ipanema, Ipanema, Pocrane e Taparuba, na região do Vale do Rio Doce, concluíram o terceiro módulo do Programa Alimento Seguro de Leite e Derivados (PAS Leite)

Oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR MINAS), o programa tem como objetivo conscientizar sobre a importância da produção de leite com segurança e qualidade e promover a utilização de boas práticas agropecuárias de manejo em toda a cadeia produtiva, de modo a garantir a fabricação de produtos saudáveis.

A estruturação do PAS Leite começa com a identificação do laticínio interessado no programa. Em seguida, ele indica produtores que sejam importantes fornecedores de leite para participarem do curso. Organizado em cinco módulos, o PAS Leite é composto por aulas teóricas e consultorias técnicas nas propriedades rurais. O conteúdo programático inclui temas como perigos na produção de leite, higiene na ordenha, manutenção e instalação de equipamentos e utensílios, refrigeração e estocagem de leite, manejo sanitário e produção e armazenamento de alimentos.

Durante o programa, são realizados encontros com os produtores para identificar as adequações necessárias em cada propriedade e trabalhar para a efetivação de medidas pontuais, sempre verificando se as orientações são seguidas corretamente. De acordo com o zootecnista Francisco Viana, o primeiro cuidado que deve ser incorporado corresponde à segurança da água, com instalação de clorador e caixas d’água, quando necessário.

Outro ponto importante é descrever detalhadamente cada procedimento adotado na cadeia do leite. “O produtor deve registrar e fixar no ambiente de trabalho um documento que contenha todos os procedimentos operacionais pelos quais um determinado processo deve passar, tanto para a orientação dos trabalhadores quanto para manter a transparência sobre como a atividade é realizada”, explica o instrutor.

A propriedade do produtor Rubens Pônzio produz cerca de 700 litros de leite por dia. Para o proprietário, estar atento aos métodos de higienização e garantir a qualidade desse leite são essenciais para a saúde do consumidor. “Implementei todas as medidas sugeridas pelo técnico para a segurança da água. São pequenas mudanças que geram bons resultados”, destaca.

A quarta etapa do curso vai começar em 05 de novembro para uma turma de bovinocultores e no dia 12 de novembro para outra. A conclusão do curso está prevista para o final de novembro. O programa está sendo desenvolvido em parceria com o Sindicato de Produtores Rurais de Ipanema e a Cooperativa Agropecuária de Ipanema (Capil).


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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Pecuária: Melhoramento genético aumenta a renda no campo (IATF)

 Melhorar a qualidade de vida do pequeno produtor rural. Este é o principal objetivo do Governo do Estado, por meio da Seagro – Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, ao investir no melhoramento genético do rebanho tocantinense por meio de inseminação artificial. Desde 2008, com a implantação do programa IATF – Inseminação Artificial em Tempo Fixo, foram 300 propriedades beneficiadas, totalizando 15 mil matrizes, de 25 municípios do Estado. Com animais selecionados geneticamente, cresce a produção, principalmente, a leiteira, gerando assim mais renda ao homem do campo.

“É uma ferramenta de tecnologia para a propriedade. O gado mais produtivo proporciona uma vida melhor ao nosso produtor. É um trabalho demorado, que não é fácil, e precisa também da adesão do produtor. A nossa expectativa é começar a ver, nos próximos anos, os resultados destes investimentos”, explica o secretário executivo da Seagro, Ruiter Padua.

O trabalho de inseminação é desenvolvido em parceria com a empresa Clivar Reprodução Bovina. Na última sexta-feira, 5, o laboratório móvel da Seagro para melhoramento genético esteve na Chácara Fazendinha, município de Lajeado, do produtor Idevaldo José Duarte. Ele conta que não conhecia a técnica, mas aposta nela para o desenvolvimento da propriedade.

Técnica - Ao contrário do método tradicional de inseminação, onde o produtor precisa acompanhar o cio da vaca para então realizar o processo, a IATF possibilita escolher a data para prenhez do animal, explica o veterinário Danilo Pincinato. Todo o trabalho começa 30 dias antes, com a separação do macho e fêmea para que não haja riscos de que a vaca já esteja prenha. “Começamos por analisar o animal, escolhendo aquele de estrutura corporal mais adequada, nem tão magra e nem tão gorda. Fazemos ainda um ultrassom para verificar se ela não está prenha ou mesmo se possui doenças reprodutivas”, conta. Caso a gestação tenha mais de 30 dias será possível observá-la por meio do exame.

Ainda segundo Pincinato, após este processo, que dura poucos minutos, é introduzido no animal um implante intravaginal e aplicado o benzoato de estradiol, que irá zerar o ciclo estral (cio) da vaca. Passados oito dias, o veterinário retira o implante e aplica mais três tipos de medicamentos, que irão sincronizar o cio e a ovulação. A inseminação ocorrerá 48 horas após este último procedimento. “É um protocolo que reduz custo com mão de obra com observação de cio e estimula vacas que não entravam neste período fértil”, acrescenta Pincinato.

Outros benefícios são inseminar um grande número de animais em um curto espaço de tempo, possibilitar o nascimento e o desmame em épocas mais favoráveis ao bezerro e a padronização dos lotes de animais, obtendo melhores preços na venda.

O coordenador de Desenvolvimento Animal da Seagro, Cláudio Sayão Lobato, informa que é exigido do animal teste para brucelose, pois o mesmo só será inseminado se não possuir a doença. Para ter acesso ao programa, os produtores devem se organizar por meio de associações ou mesmo buscar informações das prefeituras municipais, parceiras da Seagro. “Temos realizado palestras de sensibilização em todo o Estado, informando sobre os benefícios do programa. O governo oferta todo o tratamento, por meio da empresa contratada, cabendo ao produtor arcar com os custos do sêmen e do exame sanitário, em contrapartida”, arremata.


Confira Produtos usados em Protocolos IATF CLICANDO AQUI

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Destaque: Coleira Scalibor


A coleira Scalibor é o primeiro produto que consegue proteger o seu cão contra flebótomos, moscas e carrapatos com alta eficácia. Imediatamente após a colocação do produto coleira Scalibor no pescoço do cão, começa a liberação do seu princípio ativo, a Deltametrina. Este se distribui de forma rápida e uniforme pela pele do cão até atingir todo o corpo. Ao contrário do que ocorre com outras coleiras tradicionais, a liberação do princípio ativo da coleira Scalibor não se faz por evaporação, evitando-se assim perdas do princípio ativo e odores desagradáveis, além, é claro, de conferir maior eficácia.



Resumo da Bula do produto Coleira Scalibor

Composição do produto Coleira Scalibor:

Para uma coleira de 25 g:
Deltametrina ............................................................... 1,000 g
Excipiente q.s.p ......................................................... 25,000 g

Indicações do produto Coleira Scalibor:

Coleira Scalibor é indicado para o controle e prevenção de infestações causadas pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus e a pulga Ctenocephalides felis, que acometem os cães de grande porte. Coleira Scalibor também é indicado para o controle dos mosquitos da família Phlebotomidae (Phlebotomus e Lutzomyia), vetores da Leishmaniose em cães. E Coleira Scalibor também é indicado para o controle das moscas como Stomoxys calcitrans e Musca domestica, comumente encontrados em ambientes onde vivem os cães. 
Dosagem do produto Coleira Scalibor:

Colocar uma Coleira Scalibor em volta do pescoço do animal, regular o tamanho, evitando que a mesma fique muito apertada e afivelar. Se houver sobra, corte a ponta, mas ou menos 5 cm após a fivela.

Cuidados e precauções do produto Coleira Scalibor:

Evitar o contato da Coleira Scalibor com a pele e mucosas do corpo humano Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos Não usar a Coleira Scalibor em cães com menos de 3 meses de idade Se houver ingestão acidental da coleira pelos cães, são observados os seguintes sintomas: incoordenação motora e aumento da salivação, que são reversíveis em 48 horas. Se necessário, o antídoto é o Diazepan. Poderá ocorrer uma reação local de sensibilização individual e transitória.

Frequência de utilização da coleira scalibor:


A coleira Scalibor foi desenvolvida para promover uma lenta liberação do princípio ativo. Ao se colocar a Coleira Scalibor, nas primeiras 2-3 semanas, ocorrerá uma lenta diminuição das infestações, com aumento da eficácia após esse período, auxiliando no controle de carrapatos e  pulgas e prevenindo contra moscas e mosquitos por até 4 meses. A coleira Scalibor pode ser utilizada continuamente sem problemas Não é necessário retirar a coleira Scalibor para dar banhos nos animais e nem durante os períodos de chuvas. 

Apresentação do produto Coleira Scalibor:


Caixa contendo 1 coleira Scalibor de 25 g e 65 cm de comprimento para cães de grande porte.

Conservar a coleira scalibor em local fresco e seco, ao abrigo da luz solar e fora do alcance das crianças.

CLIQUE AQUI e acesse o Produto.

Agenda de Leilões dos Canais SBA - 12 a 26 de outubro de 2012

Canal do Boi, Agro Canal, Novo Canal e Conexão BR são os canais do SBA - Sistema Brasileiro do Agronegócio que transmitem leilões diariamente, ao vivo, sendo presenciais ou virtuais



Na programação da rede SBA é possível acompanhar leilões de bovinos, equinos, caprinos e ovinos. Com sinal digital via satélite, as transmissões são feitar através de antenas parabólicas, TV a cabo e internet no site www.sba1.com, abrangendo todo o território nacional e parte da América Latina.

Canal do Boi
Analógico-Satélite Star One C2, Polarização Horizontal Frequência 1280 e Digital - Satélite Star One C2 Polarização Horizontal Frequência 3947 S/R 7200

• Leilão Virtual CP CRV Lagoa Soledade Senopol - 1ª Etapa - Programa PR
Local: Campo Grande - MS
Data: 12/10
Horário: 14h

• Leilão Virtual Reprodutores Abacaxi Quebrado - Programa PR
Local: Colider, MT
Data: 13/10
Horário: 14h

• Leilão Virtual Gado de Corte-Leilo Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 14/10
Horário: 12h

• Leilão Nelore Santa Cruz-Programa PR
Local: Iaciara, GO
Data: 14/10
Horário: 14h00

• Leilão Virtual Gado de Corte-Leilo Boi
Local: Link Leilo Boi
Data: 14/10
Horário: 20h30

• Leilão Virtual Gado de Corte - Leilo Sul
Local: Campo Grande, MS
Data: 15/10
Horário: 19h40

• Leilão Virtual Cruzamento Industrial Genética Aditiva - C.B Leilões
Local: Campo Grande, MS
Data: 15/10
Horário: 20h30

• Leilão Virtual Gado de Corte-Comitiva Leilões
Local: Campo Grande, MS
Data: 16/10
Horário: 20h30

• Leilão Virtual Gado de Corte - Leilo Sul
Local: Campo Grande, MS
Data: 17/10
Horário: 20h30

• Leilão Virtual Qualidade Total Central
Local: Link Araçatuba, SP
Data: 18/10
Horário: 18h

• Leilão Virtual Nelore Produção Espinhaço- Central Leilões
Local: Link Araçatuba, SP
Data: 18/10
Horário: 20h30

• III Leilão Amigos do Tapajós - Programa Leilões
Local: Itaituba, PA
Data: 19/10
Horário: 20h30

• Dia de Campo e Leilão ADIR Produção
Local: Nova Crixas, GO
Data: 20/10
Horário: 10h/19h00

• Leilão Virtual Gado de Corte-Leilo Sat
Local: C. Grande,MS
Data: 21/10
Horário: 12h

• 15º Leilão Peso Provado e Matrizes Aliadas Quilombo-Leilo Grande
Local: C. Grande,MS
Data: 21/10
Horário: 14h/20h30

• Leilão de Gado de Corte-Link Leilo Boi
Local: Link-Leilo Boi
Data: 21/10
Horário: 20h30

• Leilão Virtual de Gado de Corte-Comitiva
Local: C. Grande, MS
Data: 22/10
Horário: 19h40

• Leilão Virtual Guzerà da Zoom -Central
Local:Link-Araçatuba,MS
Data: 22/10
Horário: 20h30

• Leilão Matrizes e Reprodutores Unimar -Central
Local: Marília,SP
Data: 23/10
Horário: 20h30

• Super Leilão Madeiral - Leilo Sul
Local: Bataguassú,MS
Data: 24/10
Horário: 20h30

• Leilão Especial de aniversário -Leilo Sul
Local: Bataguassu,MS
Data: 25/10
Horário:18h/24h

• Leilão Especial Gado de Corte- J B Leilões
Local: Cachoeira Alta,GO
Data: 26/10
Horário: 20h30

Agro Canal
Satélite Star One C2 Polarização Vertical Frequência 0960 e Digital - Satélite Star One C2 Polarização Horizontal Frequência 3999 S/R 3280

• Leilão Brahmania Continental e Convidados - Leilo Pec
Local: Uberaba, MG
Data: 13/10
Horário: 14h

• Leilão Virtual Fazenda Amarela e Convidados - Nova Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 14/10
Horário: 10h

• Leilão Touros Provados - Central Leilões
Local: Uberaba, MG
Data: 14/10
Horário: 14h

• Leilão Virtual Liquidação De Plantel Faz. Barreiras - 1ª Etapa - Nova Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 14/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual Guzerá Ibituruna - Nova Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 15/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual Gir Leiteiro Jacurutu - Nova Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 16/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual C.A Brangus- Leilo Sat
Local: Campo Grande, MS
Data: 18/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual Guzera e Muares HE - C.B Leilões /100%SBA
Local: Campo Grande, MS
Data: 19/10
Horário: 20h

• 1º Leilão Emporio Guzerati Norte de Minas-Programa PR
Local: Montes Claros,MG
Data: 20/10
Horário: 14h

• Leilão Virtual Fazenda Santa Quiteria-Nova Sat
Local: C. Grande,MS
Data: 21/10
Horário: 10h

• Leilão Virtual Liquidação de Plantel Faz. Barreiras-2ª etapa-Nova Sat
Local: C. Grande,MS
Data: 21/10
Horário: 14h

• Leilão Gir. Leiteiro Mackllani e Convidados-Nova Sat
Local: C. Grande,MS
Data: 21/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual Nova Geração do Gir.Leiteiro - Central
Local: Link-Araçatuba, SP
Data: 24/10
Horário: 20h

Novo Canal

Satélite Star One C2 Polarização Horizontal Freqüência 1100

• 6 ºLeilão Caruana & Cia- WV Leilões
Local: Avaré,SP
Data: 12/10
Horário: 20h15

• 3º Leilão Haras ST e Convidados - WV Leilões
Local: Avaré,SP
Data: 13/10
Horário: 14h

• 5° Leilão Haras Nossa Senhora Aparecida - WV Leilões
Local: Avaré, SP
Data: 13/10
Horário: 20h

• Leilão Virtual de Cavalos Crioulos - Triângulo Leilões
Local: Campo Grande, MS
Data: 14/10
Horário: 12h

• Leilão Virtual Santana’s Ranch - WV Leilões
Local: Link -Estúdio Matsuda/SP
Data: 16/10
Horário: 20h15

• Leilão Vilmar Pereira e Convidados-LeiloPec
Local: Uberaba,MG
Data: 20/10
Horário:14h às 20h

• Liquidação Total Rebanho Holandês Fazenda Pitangueiras- Embral Leilões
Local: Herculândia,SP
Data: 21/10
Horário:10h/20h

• Leilão Virtual Paddock Ranch- WV Leilões
Local: Itapira,SP
Data: 23/10
Horário: 20h15

• Leilão Virtual Gado de Corte- Foguinhos Leilões
Local: Cassilândia,MS
Data: 24/10
Horário: 20h15

• Leilão Maceió Horse’s Show 2012- MBA Leilões
Local: Maceió,AL
Data: 25/10
Horário: 20h15

Sobre o SBA
A empresa nasceu há 16 anos a partir da iniciativa pioneira de um agropecuarista que percebeu a deficiência do mercado em comunicar e fornecer informações relativas aos negócios do segmento agropecuário. Hoje, o SBA é a única rede de emissoras de TV especializada em agronegócio no país. Sediada em Campo Grande (MS), a rede transmite através de quatro canais de TV (Canal do Boi, Agro Canal, Conexão BR e Novo Canal), conteúdo informativo para mais de 80 milhões de telespectadores em todo o território nacional e parte da América Latina. O sinal dos canais do SBA é transmitido via antena parabólica, Neo TV e internet.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Promoção - Bio-Ciper Pour On 1 Litro

Não perca essa Incrível promoção! Na compra de 11 Bio-Ciper Pour On 1 Litro, Você leva um de graça! Compre 11 e Leve 12. Confira!




 
 
 
Bio-Ciper 6% Pour On
Antiparasitário externo a base de cipermetrina

BIO-CIPER 6% é um ectoparasiticida de uso externo utilizado no controle de moscas do chifre, carrapatos, piolhos sugadores e mastigadores.Composição
Cada 100 mL do produto Bio-Ciper 6% Pour On contém:
Cipermetrina...................................... 6,00g
Veículo q.s.p. ............................ 100,00 mL

Espécies:
Bovinos
Ovinos
Suínos

Modo de Usar Bio-Ciper 6% Pour On:
Derramar o conteúdo da dose do produto Bio-Ciper 6% Pour On ao longo do fio do lombo (POUR ON).
Bio-Ciper 6% Pour On em Bovinos:
Como carrapaticida: 10 mL para cada 100 kg de peso corporal. Em animais com mais de 500 kg, usar a dose máxima de 50 mL
Outras indicações: 10mL por animal.

Bio-Ciper 6% Pour On em Ovinos:
Até 180 dias após a tosquia, 5 mL por animal, independentemente do peso.
Mais de 180 dias após a tosquia, 6 mL por animal, independentemente do peso.

Bio-Ciper 6% Pour On
em Suínos: 5 mL por animal.

Carências:
Leite: 48 horas após a última aplicação.
Abate: 48 dias após a última aplicação.

Recomendações:
Durante o manuseio do produto Bio-Ciper 6% Pour On, não fumar, beber ou comer, evitar contato com a pele ou as mucosas, caso ocorra, lavar com água em abundância e sabão.
Recomenda-se o uso de luvas de borracha na aplicação.
No caso de ingestão acidental, provocar o vômito e chamar o Médico.
Se o produto Bio-Ciper 6% Pour On atingir os olhos, lave-os imediatamente com água corrente, durante 15 minutos e consulte o Médico.
Conservar Bio-Ciper 6% Pour On em local fresco e seco à temperatura ambiente, ao abrigo da luz solar, fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação do produto Bio-Ciper 6% Pour On:
Frasco plástico de 1000 ml com dosador.
 
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Agricultores receberão primeira parcela do Programa Garantia-Safra dia 18 deste mês

O pagamento da primeira parcela do Programa Garantia-Safra será feito no dia 18 deste mês



 Cerca de 60 mil agricultores que plantaram na safra 2011-2012 de 122 municípios dos estados de Alagoas, da Bahia, do Ceará, Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí, Rio Grande do Norte, de Sergipe e Minas Gerais receberão o benefício.

A Portaria 31 do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que prevê o pagamento, foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (10).

Os agricultores cadastrados vão receber a quantia de R$ 680, que será dividida em cinco parcelas mensais. Os pagamentos serão feitos nas mesmas datas definidas pelo calendário de pagamentos de benefícios sociais da Caixa Econômica Federal.

Até o momento, são 667 mil beneficiados pelo seguro na safra 2011-2012, em 857 municípios dos nove estados do Nordeste e do norte de Minas Gerais, Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri.

O Programa Garantia-Safra é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) voltada para os agricultores familiares localizados na Região Nordeste do país, na área norte do estado de Minas Gerais, Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e na área norte do estado do Espírito Santo que sofrem perda de safra por motivo de seca ou excesso de chuvas.

Para aderir ao programa, o agricultor deve estar em municípios onde foram detectadas perdas de, pelo menos, 50% da produção de algodão, arroz, feijão, mandioca ou milho. A indenização será paga em até seis parcelas mensais por meio de cartões eletrônicos da Caixa.

O valor do benefício e a quantidade de agricultores a serem segurados pelo programa são definidos anualmente durante a reunião do Comitê Gestor do Garantia-Safra, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Mostra Tecnológica da Carne e da Agroindústria: Do Campo ao Prato

O Arranjo Produtivo Local mostrando a sinergia dos diversos elos da cadeia produtiva agropecuária do município será apresentado ao público na 70ª Exposição Agropecuária de Alegrete



O objetivo do evento é o de expor a qualidade da carne das raças de bovinos e ovinos criados a campo no Rio Grande do Sul, agregando aos produtos confeccionados no município como por exemplo a lingüiça, o charque, tradicionais no estado e também o de degustar a qualidade e o sabor do arroz,  produtos esses oriundos do setor primário de Alegrete.

A atividade irá acontecer de 17 a 20 de outubro, em um espaço que será montado ao lado do Pavilhão de Remates, do Parque de Exposições Dr. Lauro Dornelles, sempre no período da tarde. A Mostra Tecnológica Da Carne e da Agroindústria é uma iniciativa do Sindicato Rural de Alegrete, que tem a coordenação da Associação Alegretense das Agroindústrias. “Vamos mostrar a importância de cada segmento (elaboração da matéria-prima) até chegar ao prato”, ressalta a Coordenadora da Mostra Tecnológica, Thais Maria Bento Pires Lopa, que também é a presidente da ALEGRO – Associação Alegretense das Agroindústrias de Alegrete. A iniciativa também conta com a participação dos Núcleos Regionais das Associações de Raças: Angus, Hereford e Braford, Cooperativa de Ovinocultores, Agroindústrias, Secretaria de Agricultura e Pecuária do município e a empresa Suck Milk.  

No espaço que será montado nos moldes de uma “vitrine”, com estrutura refrigerada e envidraçada, o público poderá acompanhar a transformação de uma carcaça, onde serão apresentados os diversos tipos de corte de carne, mais vendidos comercialmente e o seu total aproveitamento. Os participantes também poderão acompanhar o feitio dos produtos e seus derivados, de cada tipo de carne, consumidos no dia a dia.  “Esta iniciativa vai integrar o fracionamento da carcaça nos cortes que são normalmente utilizados e também vamos integrar a parte de processamento do produto”, enfatiza Thais Lopa. A I Mostra Tecnológica da Carne e da Agroindústria é aberta ao público em geral.

 Confira a programação da I Mostra Tecnológica da Carne e das Agroindústrias: Do Campo ao Prato:

17 de outubro (quarta-feira)

15h30 - Carcaça exposta para fracionamento e processamento: Brangus sob a coordenação do estabelecimento União Empreendimentos (Sidnei Radaelli)

18 de outubro (quinta-feira)

15h30-Carcaça exposta para fracionamento e processamento: Angus sob a coordenação do estabelecimento Casa de Carnes Madalozzo

19 de outubro (sexta-feira)

10h30 – Carcaça Exposta para fracionamento e processamento: Ovino Corriedale sob a coordenação do estabelecimento Super Ícaro

15h30 - Carcaça exposta para fracionamento e processamento:  :  Hereford sob a coordenação do estabelecimento Super Ícaro

20 de outubro (sábado)

10h30- Carcaça exposta para fracionamento e processamento: ovino TEXEL (tipo lã e tipo carne) e Suíno sob a coordenação do estabelecimento Coxilha Vermelha (Jair Prodócimo)

15h30 - Carcaça exposta para fracionamento e processamento: Braford   sob a coordenação da ALEGRO com todas as Agroindústrias que participaram da amostra (União Empreendimentos, Casa de Carnes Madalozzo, Coxilha Vermelha, Super Ícaro, Queijos da Rose e Arroz Perfeito)