quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Desafio de combater os parasitos dos Bovinos e Ovinos

Os parasitos internos e externos são uma das principais causas da perda de produtividade animal a nível mundial. Os avanços com novas tecnologias para combatê-los, colaboram com resultados visíveis para o desenvolvimento do potencial destes animais


A presença de parasitos pode desencadear uma perda abrupta de peso no animal, além de perdas nos índices de prenhez e na produção leiteira em zonas tropicais e subtropicais, o que leva a uma diminuição nos ganhos para o produtor. Entre os bovinos, os animais jovens (0 a 24 meses) são os mais propícios a contrair parasitos internos. No caso dos ovinos, ao contrario, em todas as etapas do desenvolvimento do animal se apresentam riscos e a prevenção é fundamental para conseguir resultados, já que são altamente sensíveis aos parasitos durante toda a vida. Com respeito aos parasitos externos, nos bovinos, o risco também se apresenta durante todo o ciclo de vida. A atividade permanente de profissionais que estão no dia a dia com equipes em diferentes sistemas de produção e novos enfoques no controle de parasitos externos e internos proporciona melhores resultados de ganhos diários de peso, aumento na porcentagem de prenhez e na porcentagem de desmame.

Atualmente, existem vários métodos para combater os parasitos, como o uso de produtos injetáveis e produtos que se aplicam sobre o lombo dos animais (“pou-on”), banhos ou, ainda, aspersão. As variáveis que definem que método utilizar incluem o controle efetivo, a praticidade para aplicar o produto e o contexto do manejo onde se encontram os animais.

Prevenir para evitar a perda de produtividade

Nos sistemas de produção com alta carga animal, o risco é algo maior. Se a infecção parasitaria é muito alta, os animais podem apresentar casos com severas perdas de peso de ate 60 kg de carne ou 150 kg de leite devido aos carrapatos, até 20kg de carne e 60kg e leite devido as moscas, até 40kg de carne e 120kg de leite pelo berne e até 45kg de carne ou 135kg de leite devido as verminoses na vida útil do animal, com sintomas claramente observáveis (dados EMBRAPA). No entanto, os casos mais comuns se dão nas perdas de peso subclínicas (com sintomas não observáveis), onde a perda chega a, aproximadamente, 20% de seu peso vivo. Isto leva, muitas vezes, a uma importante complicação de manejo no sistema de produção, já que o animal deve permanecer mais tempo no campo antes de alcançar seu peso de abate ou serviço, com importantes perdas econômicas para o produtor.

A Biogénesis-Bagó recomenda realizar um controle estratégico dos parasitos para evitar que organismo dos parasitos gere resistência as drogas. É por isso que o produtor deve assessorar-se através de um veterinário especializado sobre a melhor forma de aplicação, tendo em vista a localização geográfica da propriedade e o período do ano em que deseja desparasitar os animais.

Hoje, a aplicação da tecnologia disponível e um correto assessoramento por parte de um profissional veterinário consegue um melhor desenvolvimento potencial dos animais, logrando, assim, uma maior produtividade e retorno de investimento para o produtor.


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