quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Inteligência Canina é motivo de estudo

Algumas características dos cães – como memória, atenção, leitura de sinais, capacidade de tomar decisões, conquistar a atenção dos humanos quando precisam de ajuda e solucionar problemas – têm sido investigadas em centros de pesquisas na Europa e Estados Unidos.

De acordo com pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica, a inteligência canina varia de raça para raça e dependente também da estimulação. Cães considerados comuns podem aprender até 165 palavras, já aqueles que fazem parte das raças mais inteligentes podem aprender pelo menos 250 palavras e sinais. Eles também têm a capacidade de entender aritmética e percebem erros como 1 + 1 = 3.

Os comportamentos abaixo são alguns dos maiores indícios da inteligência dos cães. De acordo com estudos eles são capazes de:

  • Aprender o significado de algumas palavras de forma similar ao aprendizado de crianças;
  • Entender a linguagem corporal das pessoas com facilidade, além de identificar para onde uma pessoa está olhando ou apontando;
  • Fazer amizades, e aquele com maior número de “amigos” tende a ser o líder;
  • Comunicar-se com as pessoas com diferentes latidos e rosnados;
  • Ser menos obedientes quando estão longe de seus tutores ou quando estes estão distraídos;
  • Sentir empatia e até “consolar” o perdedor de uma briga.

Clique aqui e confira nossas ofertas e promoções. Surpreenda-se ->


Fonte:
http://giromorumbi.com.br/caes-podem-aprender-aritmetica-palavras-e-sinais/

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Equinos e a saúde odontológica


A odontologia equina é muito importante para a saúde e para outros fatores correspondentes ao cavalo. Os dentes do cavalo crescem continuadamente acarretando a necessidade de passarem por um profissional veterinário de odontologia animal com a mesma frequência que nós humanos passamos no dentista.

Além de melhorar o desempenho esportivo, toda a fisiologia do animal também é beneficiado pelo bom trato dos dentes, justamente porque o cavalo passa grande parte do seu dia se alimentado e precisa que esse alimento seja bem fragmentado para que tenha um bom aproveito desse alimento em seu trato digestivo.

Cavalos com problemas dentários relacionados a mastigação sentem muita dor e não se alimentam bem, não ganham peso e quando são montados apresentam reações ao freio.

Dentes de lobo

Um problema que causa complicações na doma dos cavalos são os “Dentes de lobo”, dentes pequenos com raízes pequenas, onde a embocadura pega diretamente neles provocando muitas dores fazendo com que o animal defenda um lado ou balance a cabeça ao comando da rédea.

Tratamento

Cerca de 95% dos equinos apresentam o dente de lobo. A partir do 1º ano de idade a dentição dos cavalos já deve ser observada. Para o procedimento correto são utilizados tronco de contenção, anestésico, abridor de boca, espátulas e boticão.
É feito um reparo onde os dentes pontiagudos devido a desgaste natural são lixados para liberar a oclusão da mordida do animal.
Com esse tratamento serão evitadas as demasiadas feridas na boca e na língua, haverá melhoria na alimentação e absorção de nutrientes pelo animal que voltará a ganhar peso e se alimentar de forma correta e saudável e o animal não se comportará agressivamente durante o uso da embocadura. A correção deverá ser feita de seis em seis meses em animais jovens e uma vez ao ano em adultos.


Mantendo essa rotina ao tratamento do animal, seu cavalo ficará sempre saudável, se alimentará bem e terá um excelente comportamento no momento de equitação.



FONTES

Comprerural - http://bit.ly/2h2KbdM

Sertanejooficial - http://bit.ly/2tCBiJT

Veja também:

Cavalo de uma tonelada é xodó em fazenda no interior de São Paulo


quarta-feira, 19 de julho de 2017

Síndrome da vaca caída. O que é? Como tratar?

A “síndrome da vaca caída” ocorre devido à hipocalcemia, que resulta de distúrbios metabólicos seguida por lesões músculo-esqueléticas, hiperalimentação ou subnutrição, balanço energético negativo (quando a demanda de energia é maior do que a capacidade de ingestão do animal), trabalhos de parto laboriosos e doenças toxi-infecciosas, como raiva, botulismo, verminose e tristeza parasitária bovina, entre outras. Para estabelecer um diagnóstico preciso é importante levantar o maior número de informações sobre as condições dos animais afetados.

Conhecida como a “Febre do leite” a hipocalcemia quando ocorrida em parições, caracteriza-se por uma deficiência aguda de cálcio no organismo das fêmeas nessas condições. Fatores como idade avançada das vacas, raças altamente produtoras de leite, má nutrição (superalimentação ou mesmo desnutrição), consumo inadequado de cálcio e uso de determinados medicamento no pós parto contribuem para a doença.

Com uma alimentação balanceada associada a um manejo criterioso no pré parto e no pós-parto (72 horas após o parto) pode-se prevenir a febre do leite.

O tratamento deverá ser feito o mais breve possível quando a hipocalcemia for diagnosticada. Alguns sinais devem ser considerados no pós-parto como: excitação e tetania, tremor muscular da cabeça e membros, resistência do animal em se alimentar, aparência sonolenta e a cabeça virada para trás apoiando o queixo no chão. Possivelmente o focinho ficará seco, as extremidades frias, temperatura corporal diminuída e pulso fraco.

Após o diagnóstico deve-se iniciar o tratamento através de administração de gluconato de cálcio endovenosa na dose de 2 gramas de cálcio/100kg peso vivo (em torno de 500ml de cálcio injetável) o Calfon, encontrado aqui na Loja Agropecuária. A aplicação deverá ocorrer em torno de 12 a 15 minutos. Em casos mais prolongados deve-se utilizar suplementos energéticos como CatosalB12 que também será encontrado na Loja Agropecuária, a fim de neutralizar a necrose muscular e compensar as necessidades metabólicas. Em torno de 75 a 85% dos casos de febre do leite respondem ao tratamento tradicional mas em 15 a 25% dos casos podem acontecer recidivas dentro de 12 a 48 horas. Para reduzir o risco de recidivas pode-se administrar cálcio via oral logo após a aplicação do cálcio endovenoso.


Fontes:

http://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/gr-responde/noticia/2017/07/nascimento-de-bezerros-mortos-e-vacas-deitadas-o-que-pode-ser.html


https://www.saudeanimal.bayer.com.br/pt/bovinos/doencas/visualizar.php?codDoenca=hipocalcemia


Veja também: 




sexta-feira, 14 de julho de 2017

Pneumonia Bovina, proteja seu rebanho!

A pneumonia bovina é mais comum do que se imagina e geralmente acontece em animais que são criados em pasto. Doença que atinge as vias respiratórias, pode ser definida como inflamação dos pulmões, órgão extremamente importante para a troca gasosa e oxigenação de todo o corpo.

Qualquer infecção ou inflamação que acomete este órgão pode causar grandes perdas econômicas pela baixa produtividade do gado, condenação de carcaças, gastos com medicamentos e manejo especial, além da perda de peso, entristecimento e até a morte do animal.

Adquirida pelo ar e acentuada em épocas de seca, vários são os fatores que predispõe os animais às pneumonias, como: estresse, má alimentação, deficiência vitamínica, mudanças bruscas na temperatura, ingestão inadequada do colostro ou até mesmo as condições higiênicas do local onde se alimenta. É muito importante o isolamento destes animais para detectar a doença em seu estágio inicial.

Principais sintomas da pneumonia bovina

Embora existam vários tipos de pneumonia em bovinos, seus sintomas são muito fáceis de serem identificados, geralmente os sinais mais característicos da doença estão ligados à secreção nasal, tosse e alta temperatura. O animal pode até se apresentar saudável e ativo, porém sente dificuldade na hora da alimentação devido aos distúrbios respiratórios. As infecções gastrointestinais, como a diarreia, também estão ligadas aos principais sintomas, podendo apresentar também depressão, pleurisia e perda de apetite. Importante ficar alerta, pois o mínimo de ronco e corrimentos nasais devem ser tratados imediatamente.

Dicas para tratamento

O tratamento é fundamental para que o animal não corra risco de morte, caso a pneumonia se complique. É indicada a utilização de antibiótico de amplo espectro de ação para a eliminação de possíveis agentes associados, aliado a um anti-inflamatório para diminuir o desconforto. O não cuidado desde o começo pode ocasionar no retorno da doença, além de danos irreversíveis que se estenderão por toda a vida produtiva dos bovinos.

Pode acontecer o desaparecimento dos sintomas, mas lembre-se: o tratamento é um processo e nada é imediato. Toda a atenção deve ser mantida! Dessa forma, o acompanhamento veterinário é mais do que necessário, pois ele dará as instruções necessárias. Outra dica essencial é manter a higiene sanitária dos locais, pois a redução dos microrganismos que causam as enfermidades diminuem significativamente.

A pneumonia é uma doença severa que acarreta grandes prejuízos zootécnicos, impacta diretamente na lucratividade da fazenda. A identificação rápida e um bom tratamento são fundamentais para a sustentabilidade dos negócios e para o bem-estar da criação.








terça-feira, 11 de julho de 2017

Porque a Farmina oferece benefícios para a alimentação do seu animal?

Muito mais que uma ração, é um alimento fabricado com as mais avançadas tecnologias de produção e rigoroso controle de qualidade. Um diferencial de todas suas linhas de rações é o sistema Vacuum Coater, onde são injetados dentro de cada grão os óleos e vitaminas essenciais distribuídos de forma homogênica, garantindo uma alimentação balanceada, nutritiva e saborosa.

É o alimento certo para seu pet! 90% do que ele está comendo volta como inúmeros benefícios a seu organismo, proporcionando qualidade de vida e maior longevidade. O que faz da Farmina a melhor e mais conhecida no mercado de alimentação pet você confere abaixo:

  • Formulada respeitando a necessidade de cada cão: idade, porte e condição física;
  • Livre de produtos transgênicos, trazendo ainda mais bem-estar para os pets;
  • Grãos especiais para uma melhor mastigação e digestibilidade;
  • Produzidas com gorduras naturais que contribuem para uma pele e pelagem mais saudáveis;
  • Fibras que regulam o intestino e favorece a consistência adequada das fezes;
  • Minerais em equilíbrio para desenvolvimento ósseo e muscular;
  • Alimento enriquecido com frutas, verduras e legumes criteriosamente selecionados;
  • Antioxidantes que garantem a proteção do organismo contra o envelhecimento celular;
  • Prebióticos para desenvolvimento da flora intestinal e melhor absorção de nutrientes.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Cavalo de uma tonelada é xodó em fazenda no interior de São Paulo



Com um jeito dócil e o tamanho acima da média, o cavalo Ubaid virou o “xodó” em uma fazenda de reprodução animal, em Itapetininga (SP). Pesando quase uma tonelada e com 1,73 metro de cernelha, que é altura das patas dianteiras até o fim do pescoço, Ubaid contraria o senso comum e atrai o carinho dos funcionários e até olhares curiosos de visitantes que vão até o local apenas para conhecê-lo.

“Todo mundo vem para tirar foto com o Ubaid. Ele já até participou de ensaios de aniversário de 15 anos e de casamentos. Além disso, já participou de matéria de televisão. Ele está virando praticamente um modelo fazendo poses para a câmera”, brinca a veterinária do local e tratadora do animal, Marília Pastorello.

Marília explica que o tamanho desproporcional em comparação com raças mais comuns do Brasil deve-se à raça de Ubaid, a Percheron. Segundo ela, enquanto raças bastante difundidas no país, como a quarto-de-milha, tem cavalos de 400 a 600 quilos e média de 1,50 metro de cernelha, a raça Percheron pode pesar de 700 quilos a 1 tonelada e medir até 1,90 metro. Ubaid, por exemplo, pesa 890 quilos. “Eles são cavalos antigos. A origem remete ao século 8 na região de Normandia, na Europa. Pelo tamanho e força, a raça era usada para tração de máquinas agrícolas e também para tração de veículos pesados. Nas guerras, séculos depois, esses animais foram usados para transportar canhões”, explica.

Ubaid tem seis anos e leva uma vida de tranquilidade, usado apenas para reprodução. Durante o dia, de acordo com Marília, ele fica solto no campo até que, no final da tarde, é levado à cocheira. “Ele é usado aqui para reprodução animal. O sêmen dele é extraído para ser inserido em fêmeas de grande porte como ele. São poucos animais da raça dele no Brasil, porém não é a mais rara. Apesar do tamanho, ele não tem nenhuma deficiência. É possível cavalgar normalmente e ele consegue correr normalmente, claro que em uma velocidade menor da que a dos outros. Além disso, ele vive a mesma quantidade de tempo dos demais, cerca de 25 anos”, conta.

Ainda segundo Marília, Ubaid come diariamente 14 quilos de comida, entre ração e feno, além de 40 litros de água. Toda semana é banhado e escovado por uma “força-tarefa” que depende de, pelo menos, três funcionários. Uma das funcionárias que ajudam a cuidar de Ubaid é a estagiária em medicina veterinária Gabriela Peres Santos, de 23 anos. Com 1,50 de altura, Gabriela lembra da primeira vez em que ficou frente a frente com o cavalo. “Impressionou muito. Nunca tinha visto um cavalo desse tamanho, só mesmo pelos livros. Apesar de ser grande, ele é muito calmo e carinhoso”, completa.


Clique aqui e confira nossas ofertas e promoções. Surpreenda-se -> 


Fontes: 
https://www.comprerural.com/cavalo-de-quase-uma-tonelada-e-xodo-em-fazenda-no-interior-de-sao-paulo-animal-e-da-raca-percheron/

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Novas regras para o transporte de animais

O Diário Oficial da União publicou novas regras para o transporte de animais vivos, já que os problemas de bem-estar animal estão frequentemente relacionados com as condições do ambiente físico e social, como distância percorrida, tipo e condições dos veículos, condução do veículo, densidade e composição do grupo de animais. Após 1º de julho de 2019 todos os veículos de transporte de animais vivos fabricados devem atender a requisitos voltados para o bem-estar animal. O não cumprimento das regras implicará em multa baseada na Lei 9605, 1998, de crimes ambientais.

Entre as atualizações, a nova regra determina que o veículo seja construído ou adaptado e mantido de forma a evitar sofrimento desnecessário e ferimentos, bem como para minimizar agitação dos animais, a fim de garantir a manutenção da vida e o bem-estar animal. Além disso, o veículo deve ser adaptado à espécie e categoria de animais transportados, com altura e largura que permitam que os animais permaneçam em pé durante a viagem, a exceção das aves, e com abertura de tamanho compatível para embarque e desembarque da respectiva carga viva.

As normas também preveem que o transporte seja resistente e compatível com o peso e movimento dos animais transportados; indicar de forma visível na parte traseira da carroceria do veículo um número de telefone de emergência, sendo que a lotação de animais deve estar de acordo com as recomendações específicas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), permitindo a circulação de ar em todo o seu interior garantindo a ventilação necessária para o bem-estar animal.

As regras devem ser cumpridas pelo condutor, proprietário do veículo e dos animais, podendo ser responsabilizada por quaisquer desacordos com as leis ambientais, de sanidade agropecuária e de proteção animal. As determinações, instituídas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Cotran) regulamentam o transporte de animais por meio de veí
culo automotor, tendo em vista que o transporte rodoviário é o mais utilizado em nosso país e as condições em que os animais são transportados podem impactar no bem-estar dos mesmos.


Clique aqui e confira nossas ofertas e promoções. Surpreenda-se -> 


Fonte: 
https://www.comprerural.com/publicada-novas-regras-para-o-transporte-de-animais/