Segundo o Núcleo de Pesquisas em Mastites, a queda na produção de leite do animal com mastite pode chegar a 80%. Além disso, o leite da vaca doente pode se tornar impróprio para o consumo em razão das alterações na proteína e na gordura. Nesta época de chuvas, o problema aumenta.
“É justamente neste período que ocorre a produção de lama, com consequente aumento de matéria orgânica, o que favorece e aumenta a possibilidade de contaminação e infecção da glândula mamária, principalmente por bactérias ambientais, causando mastites clínicas agudas”, explica o médico veterinário e supervisor técnico da Ourofino Jean Perícole.
Dicas para a prevenção de mastite:1. Estabeleça uma sequência na linha de ordenha: novilhas de primeira cria; vacas que nunca tiveram mastite; vacas que tiveram mastite clínica há mais de seis meses; vacas que tiveram mastite clínica nos últimos seis meses; vacas com mastite subclínica. Separar do rebanho as vacas com mastite clínica e ordenhá-las separadamente.
2. Realize diariamente o teste da caneca de fundo escuro, com leite retirado nos três primeiros jatos. Esse teste permite o diagnóstico da mastite clínica e diminui o índice de contaminação do leite.
3. Faça a imersão dos tetos em solução desinfetante e deixe agir por 30 (trinta) segundos.
4. Utilize o papel-toalha descartável para fazer a secagem dos tetos (utilizar um papel para cada teto).
5. Coloque as teteiras, ajuste-as e só as retire quando terminar o fluxo de leite.
6. Para diminuir os casos da mastite, algumas terapias são essenciais: pré-dipping, pós-dipping e terapia da vaca seca.
(dicas retiradas do site integralmix)
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