Como utilizar protocolo IATF (Inseminação Artificial em Tempo Fixo) e qual a melhor opção?

A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) começa a ser cada vez mais difundida e utilizada no Brasil. A grande vantagem de utilizá-la é a sincronização do rebanho e a seleção de um gado geneticamente mais forte. Além disso, a IATF aumenta a fertilidade das vacas leiteiras, principalmente as de alta produtividade, que devido a particularidades metabólicas tornam a concepção mais problemática, exigindo um maior número de inseminações por prenhez.

Pré-requisitos para implantar um protocolo de IATF:

• Vacas com mais de 40 dias pós-parto.
• Vacas com bom escore corporal (2,5 ou mais, em uma escala de 1 a 5).
• Aporte alimentar suficiente para evitar perdas de peso.
• Controle sanitário eficiente (Controle brucelose/ leptospirose/ IBR/ BVD/ Campilobacteriose/ etc).
• Veterinário capacitado para implantar o programa de IATF.
• Infraestrutura adequada para inseminação (troncos/ currais/ mão-de-obra/ etc).
• Contar com inseminadores experientes.
• Utilizar somente sêmen de touros com alta fertilidade.

Temos hoje vários tipos de protocolo de IATF que são feitos de acordo com a particularidade de cada rebanho. O que dita a decisão de qual protocolo de IATF utilizar é sua eficiência, considerando custos e resultados.

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