segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Fã do jogador Marcelinho Paraíba recebe camisa autografada




Após realizar um patrocínio na camisa do time de futebol BOA Esporte Clube, a LojaAgropecuária.com.br recebeu várias manifestações de carinho de torcedores do clube e também de fãs de alguns jogadores.
Destaque para fã do jogador Marcelinho Paraíba, a gaúcha Cláudia Regina Medina, de Campo Bom, que fez um pedido especial à LojaAgropecuária.com.br.
Cláudia Regina recebeu uma camisa autografada do Marcelinho Paraíba.



Se você também quer uma camisa do BOA Esporte Clube clique e compartilhe o nosso link https://www.facebook.com/LojaAgropecuaria

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mato Grosso aposta em agricultura de precisão e deve alcançar maior índice de produtividade

Previsão da Safras & Mercado é que Estado supere Goiás e aumente em 5% a produção no Centro-Oeste



Mato Grosso deve ultrapassar Goiás e se tornar o Estado com o maior índice de produtividade da região Centro-Oeste, já a partir da safra 2013/2014. A previsão é da consultoria Safras & Mercado. Entre os fatores apontados para este crescimento, está o aumento da agricultura de precisão. A equipe de reportagem do Soja Brasil visitou Campo Verde, que alcançou um índice invejável para qualquer município com vocação agrícola: 90% das propriedades já adotaram o sistema.

E nem faz tanto tempo: o gerente de fazenda José Rocha lembra bem. Lá por 2008, 2009, a agricultura de precisão passava ao largo da propriedade.

– Antes fazia análise aí e jogava 2.500 kg de calcário, vamos supor – conta Rocha.

Há quatro anos, a propriedade adotou agricultura de precisão. Antes, produzia 50 sacas por hectare. Hoje, a situação é bem diferente. Em pouco tempo, na mesma área, se passou a produzir de oito a 10 sacas a mais por hectare.

– Nós estamos aumentando aí, a cada ano, dois três sacos por hectare. Ano a ano aí, resultado deste trabalho. Nós temos pontos de 400, 500 quilos e pontos de 200 quilos por hectare hoje. Então, diminuiu bastante a quantidade que nós jogávamos... Caiu para 360 quilos mais ou menos – explica.

O bom exemplo que conhecemos na fazenda onde trabalha José Rocha virou uma constatação em todo município de Campo Verde. Noventa por cento dos agricultores utilizam a tecnologia, que antes de mais nada estuda a variabilidade do solo, o que possibilita tomar medidas corretivas aplicando o produto de maneira precisa. No momento certo, e com a dosagem que as plantas mais necessitam.

– Por que implantar a agricultura de precisão? Em primeiro lugar, ela diminui os custos. Você vai estar colocando o produto correto no local correto. (...) Você não vai estar desperdiçando produto. E outro aspecto, num segundo momento, é o aumento da produtividade. Porque você preenche aquelas lacunas, aqueles espaços de baixa produtividade – explica o engenheiro agrônomo Rodrigo Stechow.

O investimento é mais alto e não basta apenas adotar a prática. O produtor deve estar bem orientado, como recomenda o supervisor regional Senar-MT Natalino Viana da Costa.

– Nós temos curso tecnológico no Senar para aplicação de agrotóxico, máquinas agrícolas, treinamento de capacitação  para implementos agrícolas. E temos um curso específico na área de agricultura de precisão para máquinas embarcadas com tecnologia de precisão. Então, nós capacitamos as pessoas com conteúdos específicos para trabalhar com agricultura. Para que nós possamos levar para o produtor rural e para os trabalhadores o conhecimento, para que eles possam aplicar e desenvolver a tecnologia no campo. Porque, com certeza, isto vai resultar em melhores produtividades, e é isto que a gente espera para que a nossa produção aqui em Mato Grosso aumente cada vez mais.

E a produtividade, não por acaso, vem aumentando.

– Mato Grosso vai ser o Estado com maior produtividade na região Centro Oeste aqui no Brasil. Enquanto a região aumentou em três e pouco por cento a produtividade, Mato Grosso, segundo previsão da Safras, aumenta mais de 5% a produtividade média. (...) Claro que outros fatores têm que ser considerados como o clima, o solo. Mas  a agricultura de precisão é um fator muito importante. Aumenta o rendimento médio numa mesma área. (...) o produtor consegue aumentar sua produção – comemora o analista da Safras & Mercado Filipe Dawson.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Ministério da Agricultura reitera importância da vacinação contra febre aftosa neste mês

Pecuaristas da maioria dos Estados devem imunizar seus rebanhos em novembro; país busca status de 'livre da doença' e está há quase oito anos sem registro da enfermidade



O coordenador de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Plínio Lopes, alerta, em entrevista ao programa Mercado e Companhia, do Canal Rural, para a importância do mês de novembro na campanha contra a febre aftosa no Brasil. Quase todos os Estados devem vacinar os rebanhos de bovinos e/ou bubalinos neste mês, com exceção de Santa Catarina (que é Estado livre sem vacinação), Piauí e Roraima, que possuem outros cronogramas. O país está há quase oito anos sem registro da enfermidade, o que é motivo de comemoração para o governo e para a cadeia produtiva.

– É um fator positivo de evolução, temos que comemorar o resultado do esforço conjunto e de grandes investimentos feitos ao longo de décadas. O programa já acontece de forma organizada desde a década de 60, e hoje conseguimos manter o país sem registros da doença – ressalta Lopes, acrescentando a importância de manter "o que foi conquistado até hoje" para que o país alcance o status de livre da  doença. Três Estados brasileiras ainda apresentam riscos – Amazonas (risco médio), Roraima e Amapá (ambos com alto risco).

O especialista destaca que o produtor deve ter conhecimento básico sobre os sintomas da doença e, sendo esses detectados, ele deve procurar o serviço oficial mais próximo de sua propriedade e notificar a ocorrência.

– Por ano, atendemos em torno de 300 suspeitas da doença, que às vezes é confundidada com estomatite vesicular, que tem bastante ocorrências na região Nordeste.

Lopes lembra que os sintomas mais clássicos são aftas na boca ou nas patas, que fazem com que o animal babe ou manque. Ele ainda alerta que a enfermidade pode contaminar suínos, ovinos e caprinos.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Boa Esporte fecha patrocínio com grande empresa de agropecuária de Perdões – MG.

Na reta final do campeonato Brasileiro da Série B, o Boa Esporte Clube, assinou nesta quinta-feira (14), contrato de patrocínio Master, com a Loja Agropecuária.com.br, de Perdões (MG).

O Boa Esporte participa, no momento, do Campeonato Brasileiro da Série B e na tabela geral da competição está em 11º lugar, com 50 pontos.
A Série B do Brasileirão é disputada entre 20 equipes. Com 38 rodadas, os jogos acontecem até o próximo dia 30 de novembro. As quatro equipes melhor classificadas sobem para a Série A em 2014.

Loja Agropecuária
A Loja Agropecuária tem uma série de produtos para o agronegócio em geral. Implementos agrícolas, fertilizantes, sementes, rações, adubos, ordenhadeiras, pulverização, irrigação, roçadeira, motosserra, selaria, ferragens, ferraduras, botinas, lonas, cercas, cerca elétrica, identificação animal, defensivos agrícolas, herbicidas, inseticidas, formicidas, nutrição e saúde animal estão entre os pro
A empresa estampará sua marca, na parte da frente da camisa oficial de jogo, abaixo do escudo do clube.
dutos oferecidos pela empresa.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Com reajuste na vacina, pecuaristas de Mato Grosso investirão R$ 45 milhões em imunização de febre aftosa

Vacinação deve ser feita em novembro em todo o rebanho do Estado


A imunização do rebanho de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa na segunda etapa de 2013 custará mais caro aos pecuaristas de Mato Grosso, informou a Acrimat. Com reajuste entre 30% e 40%, a dose para a vacinação será comercializada entre R$ 1,55 a R$ 1,60. Em maio, durante a primeira etapa, este valor variou entre R$ 1,05 e R$ 1,20. Ao todo, o desembolso dos pecuaristas deve chegar a R$ 45 milhões, somando os custos do manejo do rebanho, uma vez que neste período de chuvas a condução do gado é mais difícil e pode ocasionar perdas de peso ou imprevistos, e os custos com mão-de-obra.

O segundo período de vacinação no Estado vai de 1º ao dia 30 de novembro e é voltado para todo rebanho, de mamando a caducando. Na região do Pantanal, a imunização poderá ser feita até o dia 10 de dezembro. Apesar da alta nos preços, os produtores devem manter seu compromisso com a sanidade animal, aponta a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).

O superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, explica que os gastos com a vacinação não deixa de ser um investimento do produtor para a manutenção do status sanitário do Estado.

– O pecuarista reconhece a importância da vacinação para manter o rebanho livre da aftosa, o que garante mercado para nossa carne. Apesar de mais cara, o pecuarista não deixará de vacinar.

Há 17 anos não há registro de aftosa em Mato Grosso, garantindo o status de livre de aftosa com vacinação. O compromisso é reafirmado pelo pecuarista Marcos Jacinto, de Gaúcha do Norte.

– Nosso comprometimento não é atingido pelas variações de preços, até porque, entre o começo do período de vacinação e final há uma redução no valor da vacina. Além disso, há anos a vacinação já integra as atividades da pecuária de corte.

O pecuarista avalia que o acréscimo no preço da vacina é normal sempre que uma etapa começa, mas, que depois, até mesmo para aliviar o estoque, laboratórios e empresas reduzem este margem.

– Os laboratórios sabem da obrigatoriedade da vacinação e por isso praticam o preço que querem. Podemos observar ao longo desses anos que sempre há uma redução no preço ao fim da etapa e se isso ocorre é porque as empresas trabalham com uma margem de lucro majorada – analisa Jacinto.

O gerente de uma rede casa agropecuária, Genésio Puhl, explica que se avaliado o preço nos últimos dois anos é possível identificar que a variação não foi tão grande, uma vez que em 2011 a dose chegou a ser comercializada por R$ 1,30.

– Comparando com 2011, o aumento é pequeno. Final do ano passado e em maio deste ano que houve uma redução mais acentuada no valor, mas agora foi reajustado.

A compra das doses é permitida a partir do dia 1º de novembro e a expectativa do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) é que mais de 28 milhões de animais em mais de 100 mil propriedades sejam vacinados. O descumprimento da obrigação dentro do período estipulado acarretará em uma multa de 2,25 Unidades Padrão Fiscal (UPFs) por animal, o que representa R$ 230,28. A comunicação ao Indea sobre a vacinação deverá ser feita até o dia 10 de dezembro.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Arroba do boi gordo está valorizada há oito semanas em Mato Grosso

Exportação de carne bovina no terceiro trimestre foi a segunda maior em arrecadação na história do Estado, somando US$ 275,25 milhões


O último boletim do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgado nesta semana, com análise referente ao período entre 14 a 18 de outubro, indica que o momento é de comemoração para os pecuaristas que possuem boiada terminada, gorda e pronta para entregar à indústria frigorífica do Estado.

Em termos nominais, a arroba do boi gordo em Mato Grosso não atingia preços tão elevados desde novembro de 2010. A terceira semana do mês foi a oitava semana de alta consecutiva. As cotações do mercado físico da arroba do boi gordo, à vista, estão entre R$ 95,00 e R$ 96,00, as maiores do ano.

De acordo com o Imea, a guinada nos preços iniciou após a estabilização de preços do mês de agosto, quando a arroba era cotada, em média, a R$ 88,00, ou seja, os preços atuais em Mato Grosso já registram 9% de alta. Neste período, a oferta não melhorou e a tendência é de que ainda ocorram mais variações positivas no preço pago ao bovinocultor.

O instituto ressalta que a oferta de gado confinado está mais restrita este ano e que as recentes chuvas que ocorreram no Estado são um indício de melhora das condições de pastagens, porém, ainda é cedo para a boiada engordar somente a pasto.

>> Acesse o boletim completo e confira os gráficos do levantamento

O mercado do boi gordo, no entanto, não se resume a quem vende a boiada, e a situação para o comprador não é favorável. A tendência no curto prazo é de que as cotações continuem elevadas, pressionando ainda mais as margens das indústrias frigoríficas. Considerando o custo de aquisição da matéria-prima e os principais cortes com osso no atacado (traseiro, dianteiro e ponta de agulha), no final da balança da indústria frigorífica, o resultado do equivalente físico é 6,2% menor que o custo de R$ 95,84 a arroba pago ao bovinocultor de corte. Segundo a análise, a indústria também elevou seus preços de venda.

Exportação alta no trimestre

Os dados mensais de exportação de carne bovina divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) revelaram que o terceiro trimestre de 2013 foi o segundo melhor em arrecadação da história de Mato Grosso. No período, o valor exportado somou US$ 275,25 milhões, US$ 10 milhões a menos que o recorde histórico do quarto trimestre de 2012.

Na comparação com o trimestre anterior, o aumento foi de 19,5%, e com relação ao mesmo trimestre do ano passado, o aumento foi de 18%. O dólar valorizado, principalmente em setembro, ajudou as exportações, tornando a carne mais barata para quem compra, aumentando o volume embarcado e a arrecadação. No acumulado anual de arrecadação com as vendas de carne bovina, o Estado já embolsou US$ 730,26 milhões.

Mercado de reposição

O levantamento de preços do Imea constatou que o preço do boi magro se mantém em patamares mais elevados quando comparado aos preços registrados em 2012. Em outubro, o animal foi avaliado em R$ 1.190,00 por cabeça, obtendo valorização de 12,9% quando comparado a outubro de 2012, quando as cotações eram de R$ 1.053,96/cabeça. Desde janeiro de 2012, foram acumulados 8,04% de alta no preço do boi magro.

Relação de troca

Sendo um dos vilões das intenções de confinamento neste ano, o farelo de soja, após novas altas, mantém a relação de troca com a arroba do boi gordo elevada, mesmo com o novo cenário do mercado do boi. Na comparação da média de setembro com outubro o farelo obteve elevação de 1,4%, com preços variando de R$ 1.091,18/tonelada para R$ 1.106,44/tonelada.

Sendo assim, mesmo com o avanço de 4,7% na arroba do boi gordo, o poder de compra se manteve em um dos piores níveis do ano. A relação de troca atual é de 11,61 arrobas para se comprar uma tonelada de farelo de soja, em abril, ou seja, na safra, eram necessárias 7,73 arrobas, a melhor situação do ano e uma das poucas vezes este ano que o bovinocultor de corte precisou de menos arrobas que a média histórica (8,99 @/tonelada).

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Preço do milho tem desvalorização de 44% em Mato Grosso

A saca do milho, em Mato Grosso, encerrou a primeira semana deste mês desvalorizada em 44% na comparação com a cotação média do mesmo período do ano passado


Conforme dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) os preços médios de 30 de setembro a 4 de outubro atingiram R$ 9,66/saca ante R$ 17,30/saca em igual período de 2012. O grão ficou mais barato e ainda assim é motivo de transtornos e preocupações em relação a sua estocagem. Os dois problemas – preço e armazenagem - ainda devem tirar o sono do produtor mato-grossense, já que com a chegada da safra norte-americana e as previsões de excedentes no mundo a tendência é de novas pressões contra o valor da saca, o que deve reter a produção local da safra 2012/13, a maior colhida no Estado, 21,9 milhões de toneladas.

Como explicam os analistas do Imea, o contrato para dezembro/13 apresentou na semana passada as piores cotações desde a sua abertura, encerrando a US$ 4,39/bushel as sessões da última terça-feira e quarta-feira. “O mercado sente o peso da entrada do milho norte-americano”, destaca trecho do Boletim do Milho, divulgado segunda-feira.

Neste ano, o cenário climático do milho nos Estados Unidos se apresenta em melhores condições que em 2012, quando uma forte seca arrasou as lavouras, impactando na queda da safra. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês) projeta uma produção 30% maior que a anterior. “De forma geral, a expectativa do mercado é de que os fundamentos baixistas continuem ao longo desta safra, uma vez que a elevação dos estoques do grão nos EUA e na América do Sul gera excedente. No curto prazo, o aumento da oferta imediata do produto com o avanço da colheita norte-americana pode pressionar ainda mais os preços do grão”.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Colheita recorde garante crescimento de 65,9% nas exportações de soja em setembro

Segundo MDIC, vendas externas renderam US$ 21,7 bilhões no acumulado do ano


A exportação de soja foi um dos destaques da balança comercial do País no mês de setembro, informou nesta terça-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os embarques do produto renderam US$ 1,9 bilhão no mês. O resultado é recorde e representa um crescimento de 65,9% na comparação com igual período de 2012.

A colheita recorde de 81,456 milhões de toneladas de soja na safra 2013/2014 também garantiu o bom desempenho dos embarques da oleaginosa no acumulado do ano. Nos primeiros nove meses de 2013, as vendas externas do grão renderam US$ 21,620 bilhões, também recorde, segundo o MDIC. Esse resultado representa um aumento de 30% em comparação com o mesmo período do ano anterior. A participação da soja em grão nas exportações totais do país cresceu de 9,2% em 2012 para 12,2% neste ano.

Outros destaques do agronegócio no mês de setembro foram as exportações de farelo de soja, com crescimento de 8,4%, para US$ 727 milhões, e os embarques de carne bovina, que renderam US$ 502 milhões, valorização de 7,9%. No grupo de semimanufaturados, as exportações de couros e peles aumentaram 23,2%, para US$ 220 milhões. As vendas de óleo de soja tiveram expansão de 12,3%, totalizando US$ 160 milhões. Os embarques de celulose geraram receita de US$ 417 milhões, variação de 5,9%. No grupo de manufaturados, as exportações de etanol recuaram 50,2%, para US$ 182 milhões, enquanto as vendas externas de açúcar refinado tiveram retração de 45,1%, somando US$ 182 milhões. 

A China, principal parceiro comercial do Brasil, adquiriu produtos brasileiros  em ritmo superior ao de outros mercados. As exportações para o país asiático tiveram incremento de 17,9%, com receita de US$ 4,1 bilhões. Este crescimento foi impulsionado pelo aumento das vendas do complexo soja, açúcar em bruto, couros e peles e celulose, entre outros produtos.          

Resultados – As exportações totais do Brasil somaram US$ 20,996 bilhões em setembro, uma queda de 5% em relação ao mesmo mês de 2012. Na comparação com agosto de 2013, o rendimento obtido com os embarques cresceu 2,7%, pela média diária.
destaques da balança comercial do País no mês de setembro, informou nesta terça-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Os embarques do produto renderam US$ 1,9 bilhão no mês. O resultado é recorde e representa um crescimento de 65,9% na comparação com igual período de 2012.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Reação do preço do suíno causa aumento no lucro do criador em MG

O preço do quilo do suíno registrou reação, o que provocou aumento no lucro dos criadores de Minas Gerais


Há tempo o suinocultor Valder Caixeta, de Patos de Minas, no alto Paranaíba, não vivia um momento tão bom na atividade. O valor recebido pelo quilo do animal vivo mantém-se em alta há quase dois meses.

"O mês de agosto foi um mês bom. Nós recebemos uma média de R$ 3,20 a R$ 3,30 o quilo. Esse mês de setembro, teve um aquecimento do mercado e o preço subiu um pouco. Hoje, estamos recebendo R$3,90 o quilo", diz Caixeta.

O suinocultor, que é criador independente e não tem vínculo direto com nenhuma agroindústria, explica que o custo médio de produção de cerca de R$ 2,70 registrou leve alta, principalmente em função do preço da soja. Mesmo com o aumento, o índice de lucratividade tem valido a pena. O produtor vendo o animal com menor peso para aproveitar o mercado.

"Comercializávamos os animais na faixa de 110 quilos. Hoje, estamos comercializando com 95 quilos em função do aquecimento do mercado. Comercializamos normalmente 2,6 mil animais. Ultimamente, estamos comercializando três mil animais por mês. O animal menor vale a pena porque a eficiência de crescimento dele é boa. Então, o custo dele fica mais barato", explica Caixeta.

A aproximação das festas de fim de ano, quando tradicionalmente aumenta o consumo da carne de porco, e a abertura de novos mercados para a carne suína brasileira no exterior são os principais fatores que contribuíram para que os preços estejam em alta, o que dá aos criadores boas perspectivas para o futuro da atividade.

De acordo com Ricardo Bartolo, diretor da Cooperativa dos Suinocultores de Patos de Minas (Suinco), os contratos de exportação para o Japão melhoraram a perspectiva de abertura de novos mercados. "O mercado de carne suína no Brasil na época de janeiro, fevereiro e março sempre sofre queda no setor de demanda. Mas se essa demanda for contrabalanceada pela nossa exportação, que é isso que a gente sente que vai acontecer, que por enquanto é um sentimento, eu acho que se essa demanda do mercado externo continuar se fortalecendo, nós vamos ter um equilíbrio. Aí sim o mercado se sustente ao longo de 2014 como um todo", diz.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A maior variedade de produtos para o seu animal de estimação! - Loja Agropecuária - Linha Pet Shop

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Queima de estoque na Loja Agropecuária - Botas com preços imperdíveis, confira!

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Plantio da soja começa com chuvas isoladas no Centro-Oeste

Há grande possibilidade do produtor realizar o plantio e ficar mais de 15 dias sem nenhuma chuva na área plantada


O vazio sanitário já terminou nos três Estados do Centro-Oeste e, assim, o plantio da nova safra de soja já pode ser iniciado. Isso já vem sendo feito em algumas propriedades de Mato Grosso, uma vez que em algumas regiões já foram registradas chuvas acima de 60 milímetros, fazendo com que os solos apresentam uma certa umidade.

>> Abertura oficial do plantio de soja será em Mato Grosso

No Paraná a situação é muito semelhante. Em grande parte da região oeste, os solos apresentam certa umidade, ainda não ideal, mas suficiente para permitir a realização do plantio, mesmo que seja no pó. A previsão de chuvas generalizadas em toda a Região Centro-Sul do Brasil, com volumes de chuvas previstos para oscilarem entre 20 e 50 milímetros, contribuem com o início do plantio neste Estado.

O grande problema é que após a passagem desta frente fria, o tempo volta a ficar estável e sem previsão para chuvas generalizadas tanto no Paraná quanto em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Dessa forma, plantios realizados após essas chuvas poderão sofrer impactos negativos, já que a próxima chuva generalizada deverá ocorrer somente após o dia 10 de outubro.

Até lá, deverão ocorrer apenas chuvas isoladas, de forma muito irregular. Dessa maneira, há grande possibilidade do produtor realizar o plantio e ficar mais de 15 dias sem nenhuma chuva na área plantada, o que levaria há uma redução no stand de plantio ou até mesmo uma falha total desse plantio.

Entretanto, as chuvas a partir de 20 de outubro deverão se normalizar e o regime de chuvas deverá se estabelecer sobre toda a Região Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Nordeste, o regime de chuvas só estará favorável ao pleno plantio no início de novembro. Até lá, as chuvas ficarão apenas na forma de pancadas e bastante localizadas.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Planejamento e irrigação permitem colher três safras em um ano em MT

Agricultores do estado estão colhendo milho, soja e feijão em um único ano.
Para tudo dar certo, os trabalhos começam bem cedo.


A chuva na região de Nova Ubiratã, no norte do Mato Grosso, ainda não foi suficiente para que os produtores comecem o plantio com tranquilidade, por isso, apenas os produtores que têm pivôs de irrigação começaram os trabalhos no campo.

Em uma propriedade, dos 6,3 mil hectares destinados à cultura, 410 serão irrigados, mas o principal objetivo do agricultor em usar o pivô é que adiantando a colheita de soja é possível dar início mais cedo ao plantio do milho e na sequência, do feijão. São três safras em um único ano.

“A gente colhe essa soja logo no início de janeiro, planta em seguida o milho, colhe e no final de maio a gente pega uma época excelente para o plantio do feijão", conta o gerente Sidnei Corbellini.

Na propriedade de Gilberto Possamai, em Sorriso, metade dos 2 mil hectares que vai cultivar começou a ser plantada. Em 50% da área, o agricultor também vai contar com o pivô nos próximos 15 dias, até que as chuvas se firmem.

A produtividade esperada na parte irrigada será de aproximadamente 60 sacas por hectare, enquanto no plantio tradicional são esperadas 50 sacas por hectare. Os custos aumentam, mas o agricultor acha que compensa.

“Não dá pra falar nem em 5%, o custo com a irrigação é menor que isso, mesmo que tenha que molhar um pouco mais. Outra vantagem é com a comercialização, com certeza vamos comercializar em um período mais tranquilo porque o frete é mais baixo e conseguimos obter um preço melhor no produto”, explica.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Agricultura familiar e Governo de Minas avaliam propostas para desenvolvimento rural sustentável

Elmiro Nascimento, enfatizou a importância das parcerias público-privadas para o fortalecimento da agricultura familiar



Ao abrir nesta terça-feira (17), em Jaboticatubas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a segunda Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Elmiro Nascimento, enfatizou a importância das parcerias público-privadas para o fortalecimento da agricultura familiar. “O governo estadual procura estimular as parcerias para possibilitar ao agricultor uma eficiência cada vez maior e o acesso à renda”, disse.

Nascimento falou para cerca de 250 participantes, sendo 195 representantes de entidades civis e órgãos governamentais, reunidos para discutir até a sexta-feira, no Hotel Fazenda Canto da Siriema, as diretrizes para a elaboração dos Planos Nacional e Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável. Segundo o secretário, o evento é um exemplo de ação em parceria, porque é promovido pela Secretaria da Agricultura, com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Assembleia Legislativa e Federação da dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais (Fetaemg).

Já a Secretária de Desenvolvimento Territorial do MDA, Andréa Lorena Butto Zarzar, destacou que o meio rural está mais integrado atualmente por políticas públicas voltadas para o desenvolvimento rural sustentável. “Existe, por exemplo, um esforço dos poderes públicos para apoiar a agricultura familiar desde a produção com boas práticas que garantem qualidade crescente até a comercialização dos produtos”, explicou.

Nos dois últimos meses foram realizadas 18 conferências intermunicipais e territoriais em várias regiões de Minas, como etapas preparatórias para a conferência estadual. Nesses encontros foram debatidas as políticas públicas para agricultura familiar e reforma agrária. A informação é de Juliana Veloso, secretária executiva do Conselho Estadual de Desenvolvimento Sustentável (Cedraf-MG). Ela disse que as propostas serão revisadas e outras poderão ser criadas para compor um documento final que oriente a construção do Plano Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável de Minas Gerais. Além disso, a conferência de Jaboticatubas deverá examinar propostas que serão apresentadas no encontro nacional para serem incluídas no Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável.

De acordo com Juliana, o primeiro grupo de propostas que serão discutidas na segunda conferência referem-se a desenvolvimento socioeconômico e ambiental  do Brasil rural e fortalecimento da agricultura familiar, agroecologia, pesca e aquicultura. O segundo grupo é relativo à reforma agrária e democratização do acesso à terra e aos recursos naturais. A pauta inclui a análise de ações territoriais como estratégia de desenvolvimento rural e promoção da qualidade de vida; gestão e participação social, autonomia das mulheres rurais, autonomia e emancipação da juventude rural e promoção do etnodesenvolvimento. O documento final da conferência será definido com a participação de todos os delegados.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Funcionários dos correios entram em greve

Os funcionários da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) estão em greve parcial desde as 22h da última quarta-feira (11), em pelo menos seis estados da federação: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins, Rio Grande do Norte e Rondônia.

 


Segundo o sindicato da categoria, a paralisação é por tempo indeterminado e afeta os serviços de recebimento, triagem e entrega de correspondências e encomendas. Em alguns casos, serviços de entrega como o Sedex Hoje, Sedex 10 e Disque-Coleta não estão funcionando.
A adesão de outros estados à greve deverá ser decidida em assembleias que serão promovidas pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), no próximo dia 17.
Os Correios afirmam que colocarão em prática medidas para garantir a entrega de cartas e encomendas e o atendimento em toda rede de agências.
 
 Ressarcimento
Em nota, o Procon de São Paulo informou que o consumidor lesado pela greve tem direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago na postagem, caso haja atraso no recebimento de correspondências, cabendo indenização por meio da Justiça nos casos de danos morais ou materiais pela falta da prestação do serviço.
Segundo o Procon, as empresas que enviam cobrança por correspondência postal são "obrigadas a oferecer outra forma de pagamento que seja viável ao consumidor, como internet, fax, sede da empresa, depósito bancário, entre outras. Essas alternativas devem, ainda, ser divulgadas amplamente".