sexta-feira, 23 de junho de 2017

Formas de comunicação dos cavalos: animais muito sensitivos

Os cavalos mostram três linguagens corporais distintas: o movimento de repressão, o empurrão e a apresentação da traseira. No movimento de repressão, utilizado por animais corajosos e dominadores, o cavalo coloca o corpo na frente do outro animal, impedindo-o de avançar. O empurrão com o ombro é a forma mais violenta de dominação e a apresentação da traseira ocorre quando o cavalo demonstra que vai escoicear. Um corpo flexível, cheio de movimentos, que simplesmente explora todas as suas possibilidades, demonstra muita alegria. Isso ocorre quando os animais estão encocheirados ou soltos.

O cavalo se comunica usando oito sons principais. O mais conhecido é o relincho, que é um som longo, alto e agudo, usado para chamar a atenção sobre algo ou de alguém. O resfôlego é um som que se origina através da saída bruta de ar pelas narinas, que trepidam. É uma forma de limpar as vias respiratórias, aumentando a oxigenação. É o som que traz consigo curiosidade e medo ao mesmo tempo, quando vê algo novo. Muitas vezes é usado para alertar os outros animais da novidade. O guincho é um som emitido com a boca fechada, sendo baixo e frequente em encontros não muito “românticos” entre éguas e garanhões. É dado em sinal de defesa, do tipo “cai fora”.

O ronco, um som grave, curto e descontínuo, pode ser de cumprimento, namoro ou maternal. Quase sempre está ligado ao reconhecimento, a um sinal leve de excitação, ou porque viu um cavalo amigo, uma pessoa querida, um alimento, uma égua ou o filho (potro). O ronco de namoro é o mais excitante, pois é acompanhado do bater dos cascos e o movimento da cabeça, pescoço e cauda. Muitos cavalos reagem dessa forma na aproximação de seus donos. O urgido é um som agudo, comum entre os cavalos selvagens e ocorre em estados emocionais intensos. Semelhante ao resfôlego, mas sem trepidação, o sopro é um som mais suave e com uma mensagem menos tensa, significando apenas um “Hum! O que é isso?!”. E ainda temos o suspiro, com a saída longa de ar pelas narinas, onde o animal demonstra um certo tédio, mal estar digestivo ou até mesmo angústia.

Um dos sinais de comunicação mais utilizados e mais fácil de ser observado é o transmitido pelas orelhas. Elas mostram sempre aonde está direcionada a atenção do cavalo. Conforme a posição das orelhas, o cavalo mostra o seu ânimo e a sua atenção. Por exemplo: inclinação aguda para frente indica tensão, curiosidade ou boa intenção; caídas para o lado significam aborrecimento ou cansaço; abaixadas e voltadas para trás indicam animosidade ou agressão.
Os cavalos também usam combinações dessas posições, além de posições intermediárias que, por enquanto, só eles mesmo entendem o significado. Entretanto, sabemos que orelhas em pé e voltadas para trás denotam a presença de um dominador, que geralmente é o treinador ou o cavaleiro e indicam submissão, obediência, um indício de que a voz de comando foi utilizada para o adestramento como uma “ajuda”.

A cabeça mostra, através de movimentos pendulares, que existe alguma insatisfação, uma vontade de sair da situação em que está. Quando montados, demonstra desagrado com a embocadura ou com o exercício imposto. Mas, muitas vezes, o movimento com a cabeça serve apenas para aumentar o campo de visão do animal ou para chamar a atenção de alguém. A investida ou empurrão com a cabeça é também uma forma de atrair a atenção ou talvez a demonstração de não gostar de alguma coisa que está vendo ou sentindo.

As pernas não servem somente para dar movimento e estrutura, também possuem a sua linguagem. Escavar o chão com as patas mostra o desejo de achar algum alimento ou de estar pedindo-o ao seu dono. Serve também de reconhecimento e como desejo claro de continuar com algum movimento, mostrando algum tipo de frustração. Levantar a pata dianteira é ameaça, pois dá início ao coice frontal, enquanto que levantar a perna traseira é um ato defensivo, anterior ao coice. O coice é uma forma de proteção, agressão, dominância e força, enquanto bater e pisar são maneiras como o cavalo demonstra que é o chefe, é uma forma de protesto.

A face do animal também transmite sinais, através da boca, dos olhos e das narinas. O ato de abocanhar, onde o animal puxa o canto da boca, abrindo-a e fechando-a como se fosse morder, mostra o lado brincalhão, querendo dizer “olha, eu estou aqui e sei ser simpático!”. Quando os cavalos possuem o hábito de mordiscar uns aos outros (pêlo e crina), pode ser a representação de cordialidade entre eles, a maneira que encontraram de demonstrar “amizade”. Abrir os lábios e não morder, também é uma brincadeira, mas a mordida é uma forma de defesa. A boca contraída mostra angústia e dor, enquanto os lábios caídos mostram relaxamento.

Os olhos demonstram medo, excitação, curiosidade, dor e interesse, assim como as narinas podem dilatar em estado de excitação, esforço ou emoção intensa. Prestando atenção no comportamento de pastejo do cavalo, veremos que, praticamente, não se modifica quando anoitece, o que revela uma capacidade de visão noturna relativamente boa.

Os cavalos utilizam-se de vários recursos para se comunicarem através de seus próprios corpos ou com a emissão de sons, cabendo a nós conhecer e observar esses sinais de comunicação para que se possa chegar ao convívio mais completo. O cavalo faz sua parte de maneira natural e espontânea, expressando o que sente, avisando com antecedência do que gosta e do que não gosta, deixando clara sua posição de submissão e obediência, da mesma forma que alerta sobre sua postura de líder em determinadas situações. Será que estamos atentos a isso e correspondendo com a mesma franqueza aos sinais de comunicação. Bom, se ficou alguma dúvida no ar, chame seu cavalo e tenha uma longa conversa com ele!


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Fontes: 
https://www.comprerural.com/formas-de-expressao-e-sinais-da-comunicacao-dos-cavalos-eles-sao-muito-sensitivos/

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Conheça o Zebralo: cruzamento de zebra com cavalo

Zebra + Cavalo = Zebralo
Sim, esse cruzamento teremos o Zebralo!!!

O zebralo, por exemplo, é uma espécie híbrida, resultado do cruzamento entre uma égua e um macho de zebra. Como todos os híbridos, esse animal é estéril, ou seja, não é capaz de se reproduzir e gerar descendentes.

Sua aparência aproxima-se mais do cavalo, mas é possível distingui-los pelas listras presentes nas pernas e algumas vezes na parte de trás do pescoço e flancos. Geneticamente, cada qual guarda suas peculiaridades, os cavalos têm 64 cromossomos, ao passo que as zebras apresentam, dependendo da subespécie, 32, 44 ou 46 cromossomos.

Essa mistura gerou um animal de temperamento forte e muitas vezes agressivo. Não é comum encontrar um zebralo na natureza, por isso ele é considerado uma raridade entre aqueles que gostam de possuir e exibir animais exóticos.

O cruzamento entre essas duas espécies foi fruto de uma experiência conduzida pelo professor de História Natural Cossar Ewart, em Edimburgo. O experimento tinha como objetivo investigar a teoria da telegonia, que trata da transmissão de genes de geração para geração.

De acordo com pesquisadores, 10% das espécies animais podem cruzar com outras espécies. A fusão pode acontecer naturalmente ou através da manipulação humana, com fins científicos.

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Fontes: 
https://www.comprerural.com/cruzamento-entre-uma-egua-e-jumento-temos-a-mula-e-possivel-cruzar-uma-zebra-com-um-cavalo/
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/o-curioso-zebralo.html

segunda-feira, 12 de junho de 2017

JERSEY X HOLANDESAS: Há diferença na qualidade do leite destas vacas?

A produção leiteira enfrenta muitos problemas em sua cadeia produtiva. Um destes problemas é a escolha da raça que melhor se adapte ao manejo e principalmente as condições da propriedade. A genética de bovinos leiteiros tem sido frequentemente foco de discussão, indicando a possibilidade de diferenças produtivas importantes e a necessidade de considerar as peculiaridades de cada sistema de produção e as características dos animais nele inseridos. A produção de leite tem sido baseada principalmente em raças leiteiras especializadas, com predominância das raças Holandesa e Jersey. A composição e quantidade de leite produzido podem ser influenciadas por vários fatores como a raça do animal, o estágio de lactação, a alimentação, a época do ano, a idade dos animais e o número de lactações.

O estudo objetivou comparar a qualidade do leite das raças Jersey e Holandesa nas diferentes estações do ano, mantidas em mesmo regime de tratamento, bem como avaliar a qualidade do leite por estação do ano que se enquadram nos padrões de qualidade atual (IN 62).

Material e Métodos
O estudo foi realizado no Instituto de Desenvolvimento Rural, localizado no município de Augusto Pestana/RS, (Brasil). Os dados foram coletados de março de 2012 a fevereiro de 2014. A alimentação dos animais no período de inverno era a base de pastagem cultivada de aveia e azevém, no verão pastagem de tifton com suplementação com silagem de milho e pré-secado de aveia e azevém, em épocas de vazio forrageiro recebiam feno de tifton e silagem de milho no canzil, também era ofertada sempre após a ordenha ração, conforme a produção em canzil individual.

As amostras individuais da raça Jersey e da raça Holandesa foram coletadas após a ordenha de cada animal, mensalmente. O leite foi transferido diretamente do medidor para frascos de coleta com capacidade para 60 mL de leite, contendo conservante “pronopol”. As amostras eram enviadas ao Laboratório do Leite da UNIVATES de Lajeado/RS, para análise de composição, contagem de células somáticas.

Resultados e Discussão
Os parâmetros de qualidade são cada vez mais utilizados para detecção de falhas nas práticas de manejo, servindo como referência na valorização da matéria-prima. A raça pode influenciar os teores de proteína e gordura no leite, o que pode ser benéfico para o produtor, dependendo da remuneração daqueles componentes pelo laticínio.

Na comparação da qualidade do leite entre as raças neste trabalho, apenas para a gordura no período de inverno não houve diferença entre as raças. Em todos os outros parâmetros descritos na tabela abaixo houve diferença significativa entre as raças dentro das estações do ano.

A raça Jersey é originária de uma pequena ilha, entre a Inglaterra e a França, denominada “Ilha de Jersey”. O leite Jersey contém a maior quantidade de sólidos não gordurosos e gordura, quando comparado com produzido por outras raças leiteiras sendo que quanto mais componentes, mais saboroso e nutritivo é o leite. Por transformar de forma eficiente, as rações e a forragem em produção de leite, o gado Jersey apresenta bom desempenho em instalações comerciais e em programas de pastoreio, requerendo menos área de pasto por vaca. À medida que se aumenta o índice de pastoreio, também aumenta o lucro por hectare.

A raça Holandesa é originária da Holanda setentrional e da Frísia, sendo a principal raça para a produção de leite bovino a nível mundial e amplamente criada em todas as regiões produtoras do sul do Brasil. Embora a raça seja corretamente associada com a produção de leite com os mais baixos teores de gordura e de proteína é importante ressaltar que o mais importante para a indústria são volumes de componentes, e não seus percentuais.

O leite é constituído por 87% de água e elementos sólidos, como lipídios, proteínas, lactose, vitaminas e minerais, 3,9%; 3,4%; 4,8%; 0,8%, respectivamente. Esses elementos são os responsáveis pelo valor nutritivo e pelas propriedades como sabor e cor característica do leite. Todos os teores de qualidade do leite são regidos pela Instrução Normativa 62 (IN 62) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, onde ela diz que para os parâmetros para gordura, proteína e sólidos desengordurados são de 3; 2,9 e 8,4% respectivamente, sendo que para contagem de células somáticas o Rio Grande do Sul no deve ser inferior a 600 mil céls/mL.

A raça Jersey apresentou, nesta pesquisa, valores de médias de contagem de células somáticas, gordura e proteína de acordo com os exigidos pela IN62 nas estações de outono, inverno e primavera. Estando em desacordo com o exigido pela IN62 somente no verão. Já a raça Holandesa obteve médias no outono e inverno de acordo com as exigidas pela IN62; estando as estações de primavera e inverno fora dos valores exigidos pela IN62. Desta forma, torna-se mais difícil para criadores com animais da raça holandesa atenderam a IN62 se não conseguirem manter a sanidade e nutrição do rebanho em índices adequados durante o ano.

Conclusão
Animais da raça holandesa apresentaram qualidade do leite inferior aos animais da raça Jersey ao comparamos a gordura, proteína e contagem de células somáticas pelos parâmetros da Instrução Normativa 62.

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Fontes: 
https://www.comprerural.com/estudo-comprova-diferencas-na-qualidade-do-leite-das-vacas-jersey-e-holandesas-veja-qual-e-melhor/

https://www.revistas.unijui.edu.br

Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Quem nunca usou Dectomax?

Dectomax é um endectocida completo, atuando contra endo e ectoparasitas, incluindo bernes e bicheiras e que há mais de 20 anos no mercado brasileiro, passa de geração para geração nas fazendas do Brasil. 

 Já são mais de 1,7 bilhão de doses aplicadas ao longo desses anos e uma coleção de histórias de sucesso. Dectomax, construiu sua história baseada em diversos testes e estudos que nos permitem afirmar com muita segurança que pode-se confiar no resultado do produto. Por isso a nova campanha da Zoetis afirma: “Quem nunca usou Dectomax, que aplique a primeira dose”. 

Este produto, que pode ser usado inclusive por recém-nascidos, vacas prenhes e animais em reprodução, é uma das principais armas no controle dos parasitos. Completo e eficaz, Dectomax combate endo e ectoparasitos, apresenta ampla margem de segurança, é bem tolerado e fácil de aplicar. 

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Fonte: https://www.zoetis.com.br/produtos-e-servicos/bovinos/dectomax/quem-nunca.aspx

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Entenda o que seu Pet quer falar com você

Seu amigo está todo momento falando com você, tentando te dizer quando está doente, triste, carente, sozinho, feliz, agradecido e quando está precisando de ajuda. Talvez é você que não esteja o escutando da forma certa. 


Confira abaixo 7 dicas importantes que preparamos para você melhorar a comunicação e entender o que determinados comportamentos do seu cãozinho querem te dizer.






1) “Estou com dor ou doente”: mudança no apetite e fezes, redução do consumo de água e atividades;
2) “Estou com medo”: animais normalmente respondem com agressividade quando sentem medo;
3) “Preciso de ajuda para perder peso”: costelas difíceis de sentir e peso acima do padrão;
4) “Preciso ser mais ativo”: tédio, sapatos roídos e uma série de problemas comportamentais;
5) “Preciso de amigos”: insegurança quando encontra com outros cães;
6) “Não quis ser desobediente”: comportamentos indesejados. O treinamento deve durar toda a vida;
7) “Quero carinho”: quando ele se apoia em você, pede um cafuné com a pata ou tenta chamar sua atenção.

Mas existem outros sinais dos cães que querem dizer diferentes coisas. Segundo Sophie Collins, no livro Cachorros Falam – Entenda a Linguagem Corporal dos Cães, os sinais dos bichinhos são entendidos e interpretados por especialistas há anos, mas os donos sabem muito pouco sobre isso. Eles também latem de formas diferentes dependendo do que estão sentindo. Os latidos variam em volume, tonalidade (grave ou agudo), duração, número de repetições e frequência. 

Entenda abaixo formas de interpretar os sinais que seu bicho passa para você:

  • Latidos → Quando um cachorro quer alguma coisa do dono, como comer, passear, brincar, chamar atenção, ele geralmente late com intervalos um pouco longos (de mais ou menos 10 segundos). As orelhas também dão sinais importantes sobre o humor do bicho. Se ele latir em intervalos curtinhos e com as orelhas para trás, ele está alarmado. Seja porque ouviu um barulho estranho, sentiu o cheiro de um animal, enfim, ele não está confortável (e você deveria olhar em volta também, afinal o olfato e audição deles são bem melhores do que os nossos). Se ele quiser algo de você, e você estiver longe ou sem prestar atenção nele, o bicho pode passar de latidos com intervalos longos para latidos agudos e uivadas pequenas, não de dor, mas para chamar atenção. E, acredite, ele não costuma parar até ser atendido.
  • Rosnados → Nem sempre quando um cachorro rosna, ele está agressivo ou bravo. Geralmente rosnados significam alertas. Se os dentinhos estão escondidos, ele está ficando irritado e perdendo a paciência. Nem sempre quando um cachorro rosna, ele está agressivo ou bravo. Geralmente rosnados significam alertas. Se os dentinhos estão escondidos, ele está ficando irritado e perdendo a paciência. Mas se os dentes estiverem aparentes e se ele olhar fixamente para você, está no limite da paciência e vai atacar (muitas vezes o ataque, caso ele não esteja se sentindo ameaçado, não é morder, mas pular para cima da pessoa e latir perto dela). Rosnado com chorinho significa que ele está se sentindo ameaçado e inseguro, que já apanhou, sabe que vai apanhar em breve, ou que vai ser atacado pelo dono ou por outro cachorro.
  • Outros sons → Uivos geralmente significam reclamações, pode ser carência, resmungo, queixa. Seja de dor, de abandono, de preocupação. Sim, os bichinhos também se preocupam, especialmente quando seus donos não estão por perto. Mas uivos longos e altos costumam ser usados para se comunicar com outros cachorros, e até com cadelas no cio. Ganidos (gemidas) são como os gritos humanos, de dor, susto ou medo. Suspiros, diferente das pessoas, não costumam ser de tristeza ou depressão, mas de prazer ao deitar e relaxar quando estão cansados.
  • Lambidas → Os beijinhos dos cachorros têm significados múltiplos. Diferente dos gatos, os cachorros não usam a língua para se limpar, então se um cãozinho está lambendo as patas freneticamente, ele pode estar estressado ou tenso. Já quando ele dá os famosos beijinhos e tenta acertar sua boca, além dele estar louco para demonstrar afeto, é um sinal de apaziguamento e submissão, já que ele não sente nem um tipo de perigo ficando vulnerável tão perto de seu rosto.
  • Cauda → O rabinho abanando nem sempre quer dizer que ele está feliz e contente. Quando o balanço do rabo mexe a bundinha junto, aí sim, ele não cabe em si de felicidade. Cauda empinada e balançando devagarinho costuma querer dizer que ele está interessado, seja em você, nas suas mãos (à procura de comida ou presentinhos, como biscoitinhos) ou no que você está carregando. Cauda entre as pernas é sinal de muito medo, submissão ou quando ele comeu seu sapato e sabe que você descobriu e vai brigar com ele. 
  • Outras demonstrações físicas →  Um sinal de que seu bichinho fica totalmente à vontade com você ou em casa é quando ele fica de barriga para cima, especialmente se ele dorme assim. Mas, se ele deita como um tapetinho, com a barriga para o chão e patinhas espalhadas, ele está com calor, talvez seja uma boa hora para checar se ele tem água. Cutucar com o focinho costuma ser para chamar atenção, para passear ou ganhar carinho. Morder o calcanhar ou as mãos geralmente são brincadeiras, quer te levar a algum lugar ou não quer que você vá embora. Mordiscar é tipo fazer carinho na linguagem canina. Já que eles não têm mãos, eles mordiscam e roçam o corpo contra o nosso, deitando ou sentando no colo. Sabe quando o cachorrinho monta na sua perna e deixa todo mundo meio desconfortável e constrangido? Calma, ele não necessariamente quer expressar um desejo sexual. Se ele não estiver no cio, geralmente é um sinal de liderança. Ele quer dizer que ele manda ali. É Legal prestar atenção também se seu bicho fica com a bundinha levantada, frente abaixada e cabeça baixa, ele quer brincar, não te atacar. 

DICA IMPORTANTE: se você quer punir seu cachorro, seja porque ele fez xixi no lugar errado ou comeu algo que não devia, não use as mãos nem outro objeto duro, use jornal. Enrole um jornal num rolo e bata nele poucas vezes e sem força. Por ser papel, não dói. Mas o barulho assusta e ele aprende a lição sem ter que passar pelo trauma da dor, que pode mexer psicologicamente com o bichinho.

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Fonte: http://portaldodog.com.br/cachorros/listas/7-coisas-que-o-seu-cachorro-esta-querendo-te-dizer/
https://www.obaoba.com.br/variedades/noticia/saiba-como-entender-os-sinais-do-seu-cachorro