A demanda por certificação em propriedades agrícolas tem crescido nos últimos anos. Produtores e consultorias especializadas no setor estimam que a produção controlada pode agregar entre 3% e 10% na receita final dos produtos.
Além disso, a certificação favorece o processo de fidelização do comprador, com a certeza de procedência e o respeito às normas ambientais e trabalhistas. Essa garantia pode atrair novos negócios em um mercado que valoriza cada vez mais a sustentabilidade.
Existem basicamente três tipos de certificação no agronegócio: a certificação de propriedade atesta que esta segue as regras reconhecidas internacionalmente de segurança alimentar, cuidados sociais, etc.; outra certificação é a de produto que atesta a qualidade a partir de análise sensorial feita por equipamentos e/ou especialistas; já a certificação de grupos ou comunidades pertence a uma instituição comunitária, como cooperativa ou associação.
Fonte: Ministério da Agricultura
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