quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Carne bovina com aditivos não irá para UE, garante Mapa

União Europeia solicitou explicações e Mapa vai apresentar protocolos até o final de agosto


Para garantir a exportação da carne bovina brasileira para o mercado europeu, o Ministério da Agricultura (Mapa) solicitou que o setor privado elabore processos que provem que não há risco de que a carne bovina que contenha aditivos de desempenho seja enviada para a União Europeia. “Embora a carne bovina com tais substâncias não seja destinada ao mercado europeu, queremos demostrar que a aplicação no mercado interno é segura e sem riscos à saúde”, informa Enio Marques, Secretário de Defesa Agropecuária do Mapa.

As indústrias farmacêuticas responsáveis pela fabricação e comercialização dos aditivos da classe dos beta-agonistas (cloridrato de zilpaterol e ractopamina) no Brasil deverão formular protocolos apontando os métodos de aplicação, uso e garantias no uso dos aditivos na bovinocultura.

O setor produtivo também está elaborando um sistema de segregação da produção, que demonstre que os animais destinados ao mercado europeu não tenham recebido doses do aditivo, conforme solicitação da DGSanco, enviada ao Mapa em 5 de julho. A legislação interna não permite a importação de animais e carne derivada de animais tratados com substâncias beta-agonistas.

De acordo com o Mapa, o sistema, de controle voluntário, deve ser instituído conforme a Lei nº 12.097, de 2009. O parágrafo primeiro do artigo 4 dispõe sobre o conceito e a aplicação da rastreabilidade na cadeia produtiva das carnes de bovinos e de búfalos, requerendo certificação da conformidade de terceira parte independente.

“Sabemos que somente as fazendas que constam da lista ERAS podem fornecer matéria prima para a produção de carne bovina destinada ao mercado europeu e que nestas fazendas não são admitidos animais que tenham sido terminados com beta agonistas, ainda assim queremos evitar qualquer mal entendido”, afirma.

Tanto o protocolo, que deve ser entregue pelas indústrias farmacêuticas, quanto o sistema de segregação elaborado por indústrias e produtores serão submetidos à apreciação da comissão europeia no final de agosto.

Marques lembra que a publicação da Instrução Normativa nº 55, em dezembro de 2011, que autorizou o uso de substâncias desprovidas de caráter hormonal, como beta-agonistas, em bovinos atendeu a uma demanda do setor produtivo. “Antes da decisão consultamos especialistas em toxicologia e farmacologia veterinárias, e estamos seguros sobre a ausência de riscos à saúde animal ou humana”, diz.

As substâncias beta-agonistas autorizadas têm indicação de uso para bovinos de corte em fase de terminação, em confinamento, para aumento da taxa de ganho de peso, melhoria no rendimento da carcaça e melhoria da eficiência alimentar.

Seu uso está aprovado em diversos países África do Sul (desde 1995), Canadá (desde 2009), Colômbia (desde 2008), Costa Rica (desde 2007), Coréia do Sul (desde 2010), Estados Unidos (desde 2006), Equador (desde 2006), Guatemala (desde 2004), Honduras (desde 2007), México (desde 2005) e Nicarágua (desde 2004).
 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Sojicultor rejeita restrições do Ibama e setor vai ao governo

 
SÃO PAULO - Trocando em sacas, o produtor de soja Carlos Fávaro gasta duas unidades por hectare para se abastecer, a cada nova safra, de inseticidas não-seletivos, isto é, capazes de matar qualquer inseto que se mova em seus 600 hectares em Vera (MT). "Se não aplicar o inseticida, posso perder de dez a quinze sacas por hectare", justifica ele.

Indiferente às precauções rurais, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) saiu em defesa das abelhas e publicou, na edição de 19 de julho do Diário Oficial da União, um comunicado que desautoriza, em caráter cautelar, a pulverização aérea dos agrotóxicos que contenham os ingredientes imidacloprido, tiametoxam, clotianidina e fipronil.

"São inseticidas não-seletivos. Matam qualquer inseto", explica o especialista Cléber Gonçalves, do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Geralmente aplicados no final do ciclo da soja, entre dezembro e janeiro, estes defensivos agrícolas atacam principalmente as pragas sugadoras, como o percevejo.

A medida do Ibama contrariou tanto sojicultores, que dizem ser ineficiente detetizar a lavoura somente por vias térreas, quanto os fabricantes de agrotóxicos, que se reuniram com o órgão ambiental em Brasília, na semana passada, para analisar e discutir, tecnicamente, o caso.

"Parece que o Brasil insiste em se tornar ineficiente", diz Fávaro, que é o representante máximo da principal entidade de sojicultura do Mato Grosso, o maior estado produtor do grão. "Qual é a diferença, para as abelhas, se a pulverização está sendo feita por terra ou por ar?", questiona - posto que a ação do Ibama não restrinja a aplicação dos inseticidas por meio de tratores.

"Terei que fazer a pulverização tratorizada. Tudo bem. Mas e se chover e os veículos não derem conta?", acrescenta Fávaro.

Os quatro elementos restringidos pelo Ibama estão presentes em cerca de 30 marcas de agrotóxicos, segundo o representante. "Praticamente todas as moléculas utilizadas contra o percevejo estão banidas", ele afirma.

Indústria química

Em nota enviada ao DCI, na sexta-feira, a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), que reúne as grandes companhias do ramo agrotóxico, nota que "a medida [do Ibama] ainda pode sofrer alterações, que podem gerar inclusive a publicação de um novo edital. Qualquer julgamento emitido será absolutamente prematuro, sem base científica".

Até segunda ordem, o Ibama determina que até meados de novembro todos os fabricantes rotulem os produtos contendo imidacloprido, tiametoxam, clotianidina e fipronil com a mensagem de proibição da pulverização aérea. Além disso, devem provar que a rotulagem foi feita.

O diretor-comercial no Brasil da fabricante multinacional Dow Agrosciences, que não tem patente de nenhuma das moléculas restritas, diz que o tema se tornou o centro das atenções no interior da Andef. "Está-se discutindo os impactos na agricultura e na indústria", conta.

Um executivo da Ihara, empresa também multinacional e sediada (no Brasil) em Sorocaba, pondera: "As abelhas são muito importantes. Mas não é momento de radicalismos. Há uma série de controvérsias. Estamos diante de um impasse".

"A pulverização aérea, se bem controlada, causa impacto menor, porque tem maior eficiência - utiliza-se o agrotóxico em menor escala. Se for usar trator, a eficiência é mais baixa, pois estamos falando de áreas de 120 mil hectares", analisa a fonte, referindo-se às lavouras de soja.

A Ihara também não trabalha com os inseticidas listados pelo Ibama, que considera: "a aplicação de produtos agrotóxicos por via aérea é a prática que pode produzir o cenário de maior deriva e consequentemente o de maior exposição para as populações de abelhas".

Reduto das abelhas

Na região do semiárido do Piauí, onde se concentra boa parte da produção de mel brasileira, os produtores ligados à Casa Apis, uma associação, devem manter um raio de distância de pelo menos três quilômetros de lavouras que utilizam agrotóxicos.

Pelo menos 90% da extração de mel local são orgânicos, mas a Casa Apis não quis comentar o tema.Bruno Cirillo

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Folligon 5000 ui Utilizado para IATF


Folligon 5000ui



Veja as principais perguntas que os clientes fazem antes de adquirir o Folligon 5000ui

1 - Quem é a MSD Saúde Animal? 
A MSD Saúde Animal, empresa fabricante do produto Folligon 5000ui, conhecida como MSD Animal Health fora dos Estados Unidos e do Canadá, é a unidade de negócios global de saúde animal da Merck.
A MSD Saúde Animal oferece a veterinários, fazendeiros, proprietários de animais de estimação e governos a mais ampla variedade de produtos farmacêuticos veterinários, vacinas e soluções e serviços de gerenciamento de saúde. A MSD Saúde Animal se dedica a preservar e melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho dos animais.
A MSD Saúde Animal está comprometida a operar seu negócio da maneira mais adequada para atender as demandas inigualáveis que enfrentamos hoje. Seu objetivo estratégico é alcançar um crescimento sustentável ao continuar fornecendo soluções integradas com produtos e serviços inovadores para a saúde animal que atendam às crescentes necessidades de nossos clientes.

2 - Quem é a LojaAgropecuaria
A Loja Agropecuária foi lançada em 2010 para atender às necessidades de clientes em todo o Brasil que precisam ter acesso rápido e prático para adquirir produtos para o agronegócio.
Através da Loja Agropecuária, é possível comprar, com todo conforto e segurança que um E-commerce oferece, artigos para fazenda, implementos agrícolas, máquinas e equipamentos para agricultura e pecuária, além de uma vasta gama de produtos para saúde e alimentação animal.

3 - O que é Folligon 5000ui
Folligon 5000ui é um hormônio gonadotrófico sérico eqüino, liberador em especial de FSH e LH, para uso em vacas na superovulação e anestro.

4 - A quem se destina Folligon 5000ui
O produto Folligon 5000ui é indicado para Vacas, Cadelas, Ovelhas e cabras.

5 - Quais os benefícios em utilizar Folligon 5000ui?
Folligon 5000ui é indicado para o aumento da fertilidade do rebanho, após tratamento com progestágeno CRESTAR® ou DIB® e indução do cio. Em ovelhas e cabras, para indução e sincronização do cio.

6 - Existe alguma outra dúvida ou pergunta sobre o Produto Folligon 5000ui?
Nos envie um e-mail para atendimento@lojaagropecuaria.com.br que lhe respondemos.

Veja a Bula do Produto:

FOLLIGON 5000UI
 
Composição Folligon 5000ui

Cada frasco-ampola do produto Folligon 5000ui contém:


PMSG (gonadotrofina sérica eqüina) ..............................5000 UI  
Veículo q.s.p. .......................................................................10 mL

Indicações Folligon 5000ui

Hormônio gonadotrófico sérico eqüino, liberador em especial de FSH e LH, para uso em vacas na superovulação e anestro, para o aumento da fertilidade do rebanho, após tratamento com progestágeno CRESTAR® ou DIB® e indução do cio. Em ovelhas e cabras, para indução e sincronização do cio.

Dosagem Folligon 5000ui

Folligon 5000ui para Vacas:
• Superovulação: 1500 a 3000 UI de FOLLIGON® 5000 UI I.M. entre o 8° e o 13° dia do ciclo seguido 48 horas depois de PGF2a. 
• Anestro: 500 a 1000 UI de FOLLIGON® 5000 UI I.M. 
• Aumento da fertilidade do rebanho após o tratamento com progestágenos: 500 a 1000 UI de FOLLIGON® 5000 UI.

Folligon 5000ui para Cadelas:
• Indução de estros: diariamente injeção IM de 500 UI ou 20 UI por kg de peso de FOLLIGON®5000 UI durante 10 dias. Dar também uma injeção de 500 UI de Gonadotrofina Coriônica no 10º dia.

Folligon 5000ui para Ovelhas e cabras:
• Indução e sincronização do estro: depois de remover as esponjas vaginais contendo progestágenos (PROGESPON), dar 400 a 700 UI de FOLLIGON®5000 UI I.M.

Vias de Aplicação do produto Folligon 5000ui:

Uso interno, pela via intramuscular.

Folligon 5000ui Cuidados e Precauções:

• Caso ocorram reações anafiláticas alguns minutos após a administração, injetar uma solução de adrenalina 1/1000 via intravenosa ou intramuscular. Glicocorticóide (DEXAFORCE®) também pode ser utilizado. 
• Conservar entre 6 e 15ºC. 
• Após a mistura, armazenar entre 2 e 8ºC por até 4 semanas.

Apresentação

Frasco-ampola do produto Folligon 5000ui com liofilizado (5000 UI) e ampola diluente contendo 25 mL.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Benefícios no uso de IATF (inseminação em tempo fixo)


Além do resultado positivo quanto ao aumento nas taxas de prenhez, a IATF os seguintes benefícios:
  • Eliminação da observação de cio, atividade que absorve muita mão-de-obra e geralmente traz resultados insatisfatórios quanto a taxa de prenhez nos primeiros 30 dias de estação de monta;
  • Redução de cerca de 50% na quantidade de touros de repasse;
  • Programação da estação de monta com mais exatidão;
  • Diminuição do intervalo entre partos;
  • Produção de bezerros melhores graças ao ganho genético oriundo da IA e da monta natural – como a necessidade de touros é menor, é possível selecionar dentro do lote de reprodutores os melhores animais;
  • Bezerros com maior peso à desmama e bois com menor idade ao abate;
  • Maior número de bezerros produzidos no ano;
  • Aumento da taxa de desfrute;
  • Melhor utilização da mão-de-obra da propriedade, reduzindo gastos com contratações e horas extras;
  • Redução da necessidade e do desgaste dos animais de serviço.

 Cuidados: 
  • Sempre usar luvas para manusear os hormônios, pois eles podem ser maléficos a saúde.
  • Aplicar os hormônios nos horários certos, e na quantidade correta (usar seringas de3,0ml), está diretamente relacionada ao sucesso do mesmo.
  • Quando tiver Ciprionato de Estradiol no protocolo, utilizar seringas de 1,0ml (insulina).
  • Uma excelente alternativa para reduzir refluxo e evitar sub-dosagem, por ficar resto de hormônio na agulha e na seringa, é puxar 0,5ml de ar após ter aspirado à quantidade correta da aplicação do hormônio, assim este ar empurra tudo o conteúdo para o músculo do animal e evitando o refluxo e perca de medicamento.
  • Ter higiene na colocação do implante, desinfetar o implante e aplicador, de preferência com amônia quaternária;
  • Entre a entrada e saída de uma vaca e outra, para contenção, deixar o aplicador dentro do desinfetante, deste modo evitamos a contaminação de um animal para outro e de alguma sujeira que possa vir contaminar o animal.
  • Quando retirar o implante evitar que o mesmo fique no sol, pois a progesterona e sensível a luz, após retirar o implante lavar em água corrente, desinfetar e secar a sombra ou com papel toalha, guardar na geladeira ou em caixa de isopor onde não bate sol, uma excelente prevenção e enrolar em papel alumínio.
  • Lavar e secar (papel toalha) a vulva do animal, para a colocação do implante. 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O preço do boi no segundo semestre de 2012.

Reproduzimos a seguir análise sobre o valor do boi no segundo semestre de 2012, feita pela  médica veterinária, pecuarista e especialista em commodities Lygia Pimentel, publicado no Blog da AgriFatto/ Bigma Consultoria, no dia 18/05/2012.

"Boi no primeiro semestre, boi no segundo semestre

Por Lygia Pimentel

Tem muita gente me perguntando o que será do boi no segundo semestre de 2012. Olha, sinceramente eu não sei. É difícil responder assim, tão pontualmente. Mais difícil (pra não dizer impossível) dar valor exato para o boi no período. Na verdade, se eu soubesse, a vida seria muito fácil, não é verdade?

Bom, vamos voltar um pouquinho no tempo para entendermos o que acontece hoje e, então, entendermos o que poderá ser do segundo semestre.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Carne bovina e carne suína tiveram destaque no aumento de receita do agronegócio mineiro

As exportações do agronegócio mineiro, em março último, movimentaram US$ 537,7 milhões, valor 4,8% superior ao registrado em fevereiro, informa a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume embarcado por Minas, no período, foi da ordem de 261,4 mil toneladas, equivalente a um aumento de 7,2% na comparação com o mês anterior.
De acordo com o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, Minas respondeu por 10,7% da receita obtida com as vendas totais do agronegócio brasileiro. “O faturamento do agronegócio mineiro representou 19,1% da receita total das exportações do Estado”, acrescenta. 
Entre os produtos do agronegócio exportados por Minas tiveram destaque, em receita, os componentes do grupo carnes. Os negócios com a carne suína no mercado externo alcançaram US$ 13,3 milhões, uma progressão de 141,16% em relação a fevereiro.
A carne bovina alcançou vendas de US$ 29,9 milhões, cifra 55,45% maior que a do mês anterior. Já o frango, ao movimentar cerca de US$ 27,5 milhões, apresentou evolução de 38,5%.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Balança comercial do agronegócio brasileiro teve superávit no primeiro semestre e atingiu US$ 15,09 bilhões

O superávit da balança comercial do agronegócio brasileiro atingiu US$ 15,09 bilhões no primeiro trimestre deste ano. No período, as exportações somaram US$ 19,41 bilhões e as importações US$ 4,32 bilhões. As vendas externas apresentaram variação positiva de 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as aquisições cresceram 9%.

Os dados divulgados nesta quinta-feira, 5 de abril, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) mostram que a receita das exportações do complexo soja somaram US$ 4,83 bilhões, seguido por carnes (US$ 3,61 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 2,33 bilhões), produtos florestais (US$ 2,24 bilhões) e café (US$ 1,76 bilhão). O complexo soja foi responsável por aproximadamente um quarto das exportações do agronegócio, entre janeiro e março, impulsionado pela soja em grãos.

Na segunda posição, o destaque foi o segmento de carnes, cujas vendas externas somaram US$ 3,61 bilhões no acumulado do ano (18,6% das exportações do agronegócio). Entre os produtos, a carne de frango ocupou o primeiro lugar, com US$ 1,76 bilhão, seguida da carne bovina, com US$ 1,22 bilhão e a carne suína, com US$ 313,63 milhões. Entre as três carnes destacadas, somente a bovina teve queda na quantidade (-2,2%), enquanto o frango e a suína apresentaram aumento na quantidade de 4,3% e 3,8%, respectivamente. Em compensação, enquanto a carne bovina observou aumento de 1,8% no preço, a de frango e suína registraram perdas de -3,1% e -2,8%.

Chamou atenção na balança que as exportações de café somaram US$ 1,76 bilhão no período. Apesar do aumento no preço de venda em 15,8%, o valor e a quantidade exportada sofreram redução em relação a 2011, de 9% e 21,4%, respectivamente.
O principal parceiro comercial do agronegócio no acumulado deste ano é a China, com US$ 2,96 bilhões, o que representou um aumento de 84,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Isso significa um aumento de mais de seis pontos percentuais no share do país sobre as vendas externas brasileiras do setor. Além da China, outros países se destacam como parceiros do Brasil, em crescimento, no período, como Taiwan, Emirados Árabes Unidos e o Egito.  Já entre as maiores perdas, destacam-se a Rússia (-53,5%), seguida pela Argentina (-14%).

Fonte: Ministério da Agricultura