quinta-feira, 27 de abril de 2017

Ovelha cresce em um útero artificial nos Estados Unidos

Os Cientistas do Hospital Infantil da Filadélfia, nos Estados Unidos, tiveram sucesso ao desenvolver um útero artificial. Como uma bolsa preenchida por fluidos e tubos de sangue, os cientistas estão criando oito ovelhas, que já possuem quatro semanas de idade.

Até o momento, a equipe do Hospital registrou apenas sucessos: as ovelhas desenvolveram normalmente pulmões e cérebro. Além disso, todos já abriram os olhos e aprenderam a engolir — além dos primeiros tufos de lã já terem nascido. O interessante dessa pesquisa? O dispositivo poderá, no futuro, ajudar bebês humanos nascidos prematuramente ao aumentar as chances de sobrevivência.

O resultado e os estudos pré-clínicos comprovas que os pesquisadores tiveram sucesso ao simular o ambiente do útero. Mesmo que, até o momento, apenas ovelhas tenham passado pelo processo, as funções da placenta foram reproduzidas com sucesso para o desenvolvimento dos órgãos.

Para não causar confusão, o cirurgião fetal e líder da pesquisa, doutor Alan Flake, disse o seguinte: "É totalmente ficção científica pensar que você poderá pegar um embrião e colocá-lo diretamente em nossa máquina sem a mão ser um elemento crítico" — essa máquina, aliás, se chama Biobag.

BEBÊS HUMANOS
Quando falamos de bebês humanos, a ideia é a seguinte, com a Biobag: oferecer um ambiente mais similar ao útero para os bebês que nasceram de forma extremamente prematura, segundo Flake. 

A Biobag, caso esteja curioso, é "uma bolsa" de plástico transparente que envolve o feto e protege do mundo exterior. Ela possui uma solução com eletrólitos que simula o fluido amniótico, para o feto conseguir circular sangue e trocar dióxido de carbono para oxigênio.

Agora, alguns números para você entender o motivo dessa criação: apenas nos EUA, 10% dos bebês nascem prematuramente (antes das 37 semanas). Desse número, 6% ou 30 mil nascem de maneira extremamente prematura, antes da 28° semana. Dentro dos 30 mil que conseguirem sair da unidade de cuidado intensivo, entre 20% e 50% ainda deverão apresentar problemas de saúde por causa do desenvolvimento de órgãos fora do ambiente comum (útero).

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Fonte: http://www.caaraponews.com.br/noticia/82211/ovelha-esta-crescendo-em-um-utero-artificial-bebes-sao-proximo-passo

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Cerca Elétrica – Confira aqui seus benefícios na criação de animais


Existe um custo-benefício muito grande da cerca elétrica para a otimização na criação de animais e, segundo várias pesquisas de países que já estão a muito tempo no mercado internacional de animais, os agricultores têm ao menos 6 bons motivos para aderir essa ferramenta. Entre eles está a possibilidade de aumentar a criação de animais, e ser auxiliado por um especialista da isolar na escolha de equipamentos.

Há 4 décadas atrás quando a cerca elétrica com energia alternada começou a ser usada na Nova Zelândia o comércio do ramo teve uma revolução e juntamente a outras técnicas na criação de animais em 2010 se tornou o maior exportador mundial de caprinos. 

Confira abaixo os 6 motivos que apontamos por que os agricultores migram da cerca tradicional para a cerca elétrica:

  1. Otimizar a pastagem → Os animais andam muito e pisoteiam o pasto, com a cerca elétrica fica muito mais fácil mudar o cercado e dividir em pequenos piquetes, com isso cada área do pasto é utilizada com o máximo de eficácia e aproveitando melhor o solo, além de tornar o manejo mais fácil;
  2. Redução de Mão de Obra → No modo tradicional de fazer cercas, se gasta muito para cercar uma área pelos seguintes fatos: Os palanques são colocados a uma distância de 2 a 3 metros um do outro com madeira boa, maior quantidade de fios e bastante esforço para reparar a cerca, enquanto a cerca elétrica se usa palanquetes em um espaçamento a cada 10 metros e a quantidade e o valor chega a reduzir 80%, o custo para reparar a cerca é praticamente nulo e não requer esforço desde que o fio usado seja o eletroplástico (mais barato que o fio de aço galvanizado);
  3. Ganho de peso dos animais → Utilizando o rotacionamento de pastagem o animal fica restrito a uma área com mais facilidade, andando menos, engordando mais, se estressando menos e consequentemente produzindo leite de melhor qualidade e em maior quantidade;
  4. Controle no plantio de pastagem → Uma das dificuldades para o agricultor é gerenciar a pastagem para que o rebanho sempre tenha alimento e não diminua a qualidade do animal. Utilizando o manejo de pastagem, o controle do plantio se torna viável e sustentável, manejando o gado após x dias (vária de acordo a região) e semeando no dia anterior para o próprio animal pisotear a semente e fazer o plantio antes do manejo. A cerca elétrica garante um controle melhor e maior eficácia pois o animal cria uma barreira psicológica e não estraga o cercado;
  5. Menor esforço na mudança de áreas → Um grande problema com a cerca tradicional é a inflexibilidade, gerando muito trabalho caso decida fazer reuso do material para construir outro piquete. Com o eletroplástico e os palanquetes móveis(mais barato que os palanques de madeira) é muito mais fácil, pois o eletroplástico é leve e fácil de enrolar e o palanque fácil de remanejar; 
  6. Gasto zero de energia usando placas solares →  Para reduzir o gasto com energia a ZERO basta colocar um eletrificador com placa solar evitando que a oscilação de energia danifique seu aparelho e ao mesmo tempo tenha uma estrutura duradoura e sustentável!


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Fonte: https://www.comprerural.com/motivos-e-forma-correta-de-se-usar-cerca-eletrica/

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Resíduo de cervejaria ajuda os produtores de leite a sobreviverem na atividade


A cervejinha gelada apreciada pelos brasileiros ajudou produtores de leite a economizar em 2016, quando muitos pensaram em abandonar a atividade por não conseguirem bancar os custos de produção. O resíduo da cevada, matéria-prima das cervejarias, volta para o campo na forma de um ingrediente eficiente e barato para integrar a ração das vacas leiteiras. Na ponta do lápis, no ano passado, o subproduto se mostrou vantajoso, pois aliviou o bolso do produtor, que estava pagando caro pelos cereais.

Os estudos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) mostram que os preços dos concentrados, que representam 40% do custo de produção da pecuária leiteira, subiram 13,8% de janeiro a novembro do ano passado, impulsionados pela alta das cotações dos grãos, principalmente do milho. Para quem não lembra, o cereal bateu recordes de preços, forçando os pecuaristas a buscar alternativas mais baratas.

A Fazenda Real, que fica em Cabrália Paulista (SP), encontrou uma solução misturando o resíduo de cervejaria na ração. O gerente da propriedade, Laurival Santos Freitas, afirma que os custos foram reduzidos em 25%. “É o que tem segurado a dieta dos animais”, explica. O preço compensou: o funcionário da fazenda afirma que, no final do ano passado, comprou a tonelada da cevada úmida por, em média, R$ 120, sem frete. Já a tonelada de farelo de milho custava em torno de R$ 750 e a de soja R$ 1.350.

Outro ponto importante é que a fazenda consegue ensilar 2.000 toneladas de cevada, o que garante preços ainda mais baratos e o abastecimento o ano todo, mesmo em épocas quando o brasileiro bebe menos cerveja, como no inverno. Além disso, houve incremento na produção e Laurival atribui o resultado à cevada. Cada uma das 450 vacas da fazenda está dando cerca de 5 litros de leite a mais na comparação com o ano passado. Juntas, fizeram a captação saltar de cerca de 7.500 para 10.600 litros por dia. “Se tiramos a cevada bruscamente, elas ficam estressadas e ‘protestam’ dando menos leite, algo em torno de 10% a menos logo no dia seguinte”, diz Laurival.

Ele explica que essa reação acontece porque os animais realmente adoram a “cerveja sólida”. Isso porque ela vem um pouco úmida, o que facilita a digestão de outros farelos mais secos, além de deixar o resíduo mais gostoso. Mas não pense que elas ficam bêbadas: o líquido não é fermentado, logo, não é alcoólico. Elas só ficam mais gordinhas, iguais aos beberrões humanos, pois acabam comendo mais a ração.

Ele explica que essa reação acontece porque os animais realmente adoram a “cerveja sólida”. Isso porque ela vem um pouco úmida, o que facilita a digestão de outros farelos mais secos, além de deixar o resíduo mais gostoso. Mas não pense que elas ficam bêbadas: o líquido não é fermentado, logo, não é alcoólico. Elas só ficam mais gordinhas, iguais aos beberrões humanos, pois acabam comendo mais a ração.

A sobra do processo industrial da bebida também é boa fonte de energia, podendo representar até um terço da mistura, sem perder a qualidade e produtividade do leite, já que tem de 30% a 40% de matéria seca. Tem ainda um excelente aproveitamento em termos de fermentação ruminal, o que garante energia aos bovinos através de seus ácidos graxos voláteis.

O resíduo garante também uma fermentação mais estável, mantendo o pH ruminal em níveis mais favoráveis para o bom funcionamento da digestão bovina. É rico em proteína bruta não degradável no rúmen, com cerca de 55% da composição, aumentando a eficiência da alimentação.

O zootecnista Sérgio Roberto, que atende clientes da Cevatrans, empresa que comercializa o resíduo, diz que o uso do produto é muito oportuno, uma vez que nos primeiros 70 dias do pós-parto a exigência desse tipo de proteína aumenta em até 45%. Por isso, melhora o desempenho produtivo nesse período.

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Fonte:
http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Leite/noticia/2017/04/criadores-usam-cevada-na-racao-de-vacas-leiteiras-para-reduzir-custos.html

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Carne vermelha fortalece músculos e o sistema imunológico

Principal fonte de proteína na mesa do brasileiro, a carne vermelha é essencial em qualquer cardápio balanceado, rico em vitaminas e minerais indispensáveis à saúde. Pesquisadores e profissionais garantem que o alimento é importante para a construção muscular e para o fortalecimento do sistema imunológico.

Os benefícios do consumo de carne devem-se à presença de zinco, ferro e fósforo, amioácidos e ácidos graxos essenciais, além das vitaminas do complexo B, entre elas B6 e B12, que atuam na formação de células vermelhas do sangue e na manutenção do sistema nervoso central. Além disso, a carne vermelha vem sendo apontada como responsável na ajuda ao combate da obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. É o que garante o cirurgião vascular e nutrólogo Wilson Rondó Jr, autor do livro Sinal verde para a carne vermelha: Uma nova luz sobre a alimentação saudável. O médico explica que o ômega 3 presente na carne de gado é essencial para fazer frente ao que chama de uma “inflamação silenciosa”, ocasionada por alimentos industrializados. “O ômega 3 contribui para contrabalançar o excesso de ômega 6 que os carboidratos têm acrescentado à nossa mesa”, ressalta.

Segundo a nutricionista Simone da Luz Silveira, professora do programa de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a carne é reconhecida como proteína de alto valor biológico e possui excelente poder de digestão (94%). Ela explica que não é o consumo de um alimento, sozinho, que desencadeia problemas de saúde. Simone ressalta que as patologias são consequências de um desequilíbrio metabólico que ocorre da combinação genética com o estilo de vida que a pessoa possui. “Não é um alimento, ou outro, isolado, que causa uma doença, mas sim, anos de uma conduta desequilibrada para aquele organismo”, explica.

A nutricionista Patrícia Andréia Jost, da Secretaria da Saúde de Santa Cruz do Sul (RS), ressalta que o equilíbrio está na escolha dos cortes. “É importante optar por preparações saudáveis”, afirma. O modo de preparo também é essencial para garantir uma refeição saudável, independente da carne que está na mesa. Segundo Andréia, deve-se dar preferência aos grelhados, assados ou cozidos, pois essas técnicas evitam a reabsorção da gordura pela carne.

DO PASTO AO PRATO
A importância da qualidade dos cortes é reforçada pelo gerente do Programa Carne Angus, Fábio Medeiros. Veterinário e estudioso do assunto, Medeiros argumenta que muitos mitos foram perpetuados durante décadas sobre alimentos de origem animal, e a carne é um deles. “A ciência vem demonstrando durante o tempo que o segredo de uma vida saudável está no consumo de uma dieta equilibrada, onde a carne vermelha é parte indispensável por seu conteúdo de minerais altamente disponíveis que só podem ser obtidos a partir de alimentos de origem animal, além de aminoácidos e proteínas de alta qualidade. Ao optar por carne de qualidade diferenciada, o consumidor pode conciliar alimentos saudáveis e saborosos como parte de uma dieta balanceada que, além de nutrientes, traz saciedade e prazer”, finaliza Medeiros.
Fonte: Angus

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Fonte:
https://www.comprerural.com/carne-vermelha-fortalece-musculos-e-o-sistema-imunologico/

terça-feira, 4 de abril de 2017

Conheça a Cenoura – Guzerá PO de cor avermelhada

A cor padrão do Guzerá é branco com cinza, assemelhando-se à pelagem do nelore, entretanto a cenoura nasceu com esta cor peculiar. Entramos em contato com o pessoal da Marca Vi, que é proprietária do animal e eles nos explicou:
A Cenoura é filha de Mãe LA e pai PO. A sua mãe era, em tese, PO, só que houve uma complicação na suas comunicações e a mesma teve que ser registrada como LA. Essa pelagem não é comum. Já apareceu duas vezes aqui na fazenda. Acreditamos que ocorre por fatores relacionados a consanguinidade.
A ABCZ não registra pois não aceita essa pelagem. Contudo, na Índia há animais dessa forma e são vistos mais comumente. A pelagem chama-se “Fogo”. Um extremo da pelagem debruada. Por vezes cascos e chifres despigmentados, dai o por que dá ABCZ não conceder o registro.


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