quinta-feira, 24 de abril de 2014

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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Conab realiza quatro operações de venda de milho na próxima semana

Mais quatro operações de venda de milho serão realizadas nos próximos dias 29 e 30 pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)


No dia 29 serão ofertadas, por meio de venda normal, 171 t da safra 2009/2010 e 25.000 da safra 2012/2013. O produto é em grãos e a granel, oriundo de Minas Gerais (MG) e de Mato Grosso (MT), respectivamente.

Já no dia 30 deste mês, a Conab fará dois leilões de Valor para Escoamento de Produto (VEP), nos quais irá oferecer 24.999 t de milho, com origem no Mato Grosso (MT). Essas operações atendem à Portaria Interministerial Nº 222, de 13 de março de 2014 que autoriza a comercialização, ao longo de 2014, de até 500 mil toneladas de milho para criadores de animais da região da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene): Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe e, parcialmente, os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.

Tanto a venda normal quanto o VEP praticam preço de mercado. Na venda normal não há um local determinado onde o produto deve ser entregue pelos arrematantes e não há especificação de um segmento que possa participar da operação. Já nas operações de VEP, a Conab paga uma subvenção aos arrematantes desde que comprovem o escoamento do produto para um local determinado, que necessita ser abastecido com o grão.

Outra diferença é que o VEP se destina a públicos específicos – nesse caso, a criadores de aves, suínos, bovinos, ovinos, caprinos e suas respectivas cooperativas, situadas nas regiões definidas nos avisos.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Rio Grande do Sul tem alta recorde para preço do boi gordo

Média da cotação teve aumento em todo o país



Os pecuaristas gaúchos estão ganhando em média R$ 0,80 a mais pelo quilo da carne em comparação aos ganhos obtidos em 2013. Este ano, a média do preço do boi gordo teve aumento em todo o país, mas no Rio Grande do Sul a alta é recorde.

Em São Francisco de Paula, na Serra Gaúcha, criadores das raças Angus e Braford comemoram o bom momento nos negócios. Em 2013, Manoel Teixeira vendia o quilo da carne a R$ 3,70. Este ano, foi para R$ 4,50. De acordo com o pecuarista, a baixa oferta de carne é o que tem favorecido.

– Quanto menor a oferta, melhor o preço. Nós tivemos dois meses de praia, que houve um consumo bastante significativo. Na nossa região, nessa época, nós temos poucas lavouras, então a nossa oferta reduz bastante. Agora, nós começamos a plantar as lavouras, daqui a dois meses vamos estar com as lavouras lotadas de gado, e aí a oferta vai ser significativa – explica Teixeira.

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São Francisco de Paula (RS) é o 17º município em número de cabeças de gado no Rio Grande do Sul, com 150 mil cabeças. As feiras de terneiros que ocorrem anualmente na cidade, e as características da região, também contribuem para a valorização da carne.

Segundo o analista Fábio Medeiros, a alta ainda está acontecendo e será favorecida pela redução na oferta e aumento de demanda.

– O consumo está forte, especialmente pelo ciclo da pecuária, onde nos últimos anos se abateram muitas vacas para expandir a área de soja, que se tornou um negócio de oportunidade. Isso empurrou as cotações a escalas bem reduzidas – comenta Medeiros.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Clube da Irrigação encerra Tour Amarelo com picos de produtividade de 106 sacas de soja por hectare

Média foi de 80 sacas por hectare em propriedade do Rio Grande do Sul. Coordenador do projeto acredita em alcance de 120 sacas/ha em algumas lavouras



O último dia de Campo do Clube da Irrigação, o Tour Amarelo – Soja, reuniu mais de 80 produtores em Cachoeira do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul, na terça, dia 8. O evento aconteceu na propriedade de Udo Strobel, onde a produtividade da oleaginosa alcançou picos de 106 sacas por hectare, com média de 75 sacas/ha. O coordenador do Clube, João Telles, acredita, no entanto, que em algumas lavouras a produtividade chegue a 120 sacas por hectare.

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– Com o milho atingimos o objetivo, que era 300 sacas por hectare. Quanto à soja, acredito que teremos picos, em algumas lavouras, de 120 sacas por hectare. Claro, vamos deixar claro que não é média, são picos. Se, com pivô, conseguimos 120 sacas é porque nós podemos correr atrás, para tornar as áreas altamente produtivas. Na média, trabalhamos entre 75 a 80 sacas por hectare. 

Além de conhecerem os resultados obtidos nas lavouras de soja e milho das áreas manejadas pelo clube, os produtores rurais da Região Central do Estado tiveram a oportunidade de conhecer as tecnologias recomendadas, tanto para as culturas principais como para as coberturas de inverno nas lavouras assistidas. Para o próximo ano-safra, o clube pretende consolidar os números e aumentar a área com alta produtividade.

– Estamos pensando em uma média de 90 sacas por hectare onde os pivôs estiverem. É para isso que estamos trabalhando. As empresas estão imbuídas nesse objetivo, de irmos a campo juntamente com a pesquisa e levar essas ferramentas aos nossos produtores – acrescenta Telles. 

Responsável pela parte da pesquisa, o professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Telmo Amado, explica que as intervenções e o manejo nas quatro propriedades assistidas são feitos o ano todo, e que isso foi fundamental para o resultado final.

– Trabalhamos de forma sistêmica, olhamos o conjunto de todas as práticas, temos um rígido controle. Esse material genético tem um potencial genético extraordinário. 

As práticas visam barrar a manifestação de fatores limitantes nas lavouras. De acordo com o professor, o que mais preocupa são as lagartas, por competirem de forma direta com as plantas.

– A ocorrência de invasoras é um fator que atrapalha nossa produtividade, por vários fatores, há competição por luz, por água. Estamos muito preocupados com a questão da água, embora agora o clima esteja para chuva, tivemos um déficit hídrico, e isso tem se repetido aqui no Sul. É importante termos estratégia para que não tenhamos competição ou o mínimo possível de competição – acrescenta Telmo Amado.

O Clube da Irrigação foi idealizado em 2010 e é fruto de uma parceria entre Sistema Farsul, Universidade Federal de Santa Maria e as empresas Stara, Fockink, Dekalb, Mosaic, Intacta RR2 PRO e Sistema Roundup Ready Plus. O objetivo das atividades é integrar tecnologias para o aumento da eficiência do campo, reunindo empresas e produtores para buscar grande produtividade em áreas irrigadas.

Safra 2013/2014

Pejuçara (RS) recebeu em janeiro o Tour Verde – Soja, onde produtores rurais puderam conhecer o trabalho do Clube da Irrigação, que busca aumentar a produtividade das lavouras de soja gaúchas.

Em fevereiro o Tour Amarelo – Milho passou pela cidade de Seberi (RS). O evento acompanhou a colheita do milho e os produtores receberam orientações sobre manejo integrado de pragas e plantas daninhas.

terça-feira, 1 de abril de 2014

Mercado do boi gordo inicia semana com pressão de baixa em seis praças brasileiras

Em São Paulo, arroba apresentou queda e está cotada em R$ 124,00, à vista



De acordo com a Scot Consultoria, foi verificada, de maneira geral, pressão baixista nessa segunda, dia 31, com recuo de preços em seis praças pecuárias brasileiras para o boi gordo. Em São Paulo, houve queda na referência para o boi gordo, que está cotado em R$ 124,00 a arroba, à vista.

Também foi registrada uma leve melhora na oferta, que tem possibilitado o alongamento das escalas dos frigoríficos e a pressão baixista no mercado, informou a Scot. A maioria das indústrias paulistas está com escala feita até a próxima segunda.

Com os recuos de preços observados na semana passada para a carne bovina no atacado, a tendência é que os frigoríficos continuem testando o mercado com preços abaixo da referência. O boi casado de animais castrados está estável em R$ 7,57 o quilo.

Mesmo com a melhora na demanda com o início do mês, como os estoques estão mais abastecidos, não estão descartadas quedas de preços para a carne no mercado atacadista.